Um blog alinhado com a verdade, e a veracidade dos fatos, comentando acontecimentos, e repassando informações e notícias do dia a dia.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Quem cuida dos pobres em São Paulo é o governo federal
A candidata à presidência, Dilma Rousseff, afirmou hoje, durante debate da TV Globo, que quem cuida das pessoas carentes em São Paulo, estado governado até março desse ano pelo candidato tucano, José Serra, é o governo federal, com os programas sociais da gestão petista.
Ela reclamou ainda que o governo do PSDB dificulta o acesso ao benefício. “Quem cuida de pobres em São Paulo é o governo federal. São Paulo tem 1,4 milhão de famílias que precisam do Bolsa Família. Atendemos apenas 1,1 milhão. E essas 300 mil não atendemos porque o município e o estado não fazem cadastro”, disse.
Segundo ela, a questão social para ela não é um detalhe. É o centro da sua proposta. “A questão social é fundamental no meu projeto. Além do concreto e do cimento, o que é mais importante é a vida das pessoas. Tiramos 28 milhões da pobreza e vou tirar os 21 milhões que ainda estão na pobreza extrema”, disse.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Alerta sobre atos de violência para culpar PT
Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual
São Paulo – A filósofa Marilena Chaui denunciou nesta segunda-feira (25) uma possível articulação para tentar relacionar o PT e a candidatura de Dilma Rousseff a atos de violência. Ela afirmou, diante de um público de quase 2 mil pessoas, que soube de uma possível ação violenta que seria montada para incriminar o PT durante comício do candidato José Serra (PSDB) na próxima sexta-feira (29).
Segundo Marilena, a promessa dos participantes da suposta armação seria de "tirar sangue" durante o comício. As cenas seriam usadas sem que a campanha petista tivesse tempo de responder. "Dois homens diziam: 'dia 29, nós vamos acertar tudo, vamos trazer o pessoal vestidos com camisetas do PT, carregando bandeiras do PT e vão atacar pra tirar sangue, no comício do Serra", reafirmou a filósofa, em entrevista à Rede Brasil Atual. "É preciso alertar a sociedade brasileira toda, alertar São Paulo e alertar os petistas", pediu Marilena. A ação estaria em planejamento em um bar de São Paulo, no final de semana.
Para exemplificar o caso, ela disse que se trata de um novo caso Abílio Diniz. Em 1989, o sequestro do empresário foi usado para culpar o PT e o desmentido só ocorreu após a eleição de Fernando Collor de Melo.
A denúncia foi feita durante encontro de intelectuais e pessoas ligadas à cultura, estudantes e professores universitários e políticos, na USP, em São Paulo. "Não vai dar tempo de explicar que não fomos nós. Por isso, espalhem pelas redes sociais", divulguem.
Ela também criticou a campanha de Serra nestas eleições. "A campanha tucana passou do deboche para a obscenidade e recrutou o que há de mais reacionário, tanto na direita quanto nas religiões."
Em entrevista ao blog Escrevinhador, de Rodrigo Vianna, o jornalista Tony Chastinet já alertava sobre possíveis técnicas utilizadas para associar o PT à violência.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Dilma se mantém à frente de Serra até em pesquisa encomendada por tucanos
Correio do Brasil
O Datafolha mantém o quadro inalterado há uma semana
Enquanto a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, mantém a vantagem, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, para o adversário tucano, José Serra, este lança mão de estudo pago ao Instituto GPP, ao custo de R$ 160 mil, para apontar uma distância menor entre um e outro. De acordo com o levantamento do Datafolha, a petista assegura 56% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos) contra 44% de José Serra (PSDB). Os números em votos válidos são os mesmos registrados na pesquisa anterior, realizada no dia 21.Já no total de intenções de voto, a oscilação foi pequena. Dilma passou de 50% a 49% e Serra foi de 40% a 38%. 5% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo, enquanto 8% dizem estar indecisos. No Sudeste, Serra caiu três pontos percentuais, a maior parte deles em Minas Gerais, e registra 40%, contra 44% de Dilma. No Sul, ele ainda lidera, por apenas três pontos, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. No Nordeste, a diferença continua em 64% a 27%.
A pesquisa foi realizada no dia 26 de outubro com 4066 eleitores em 246 municípios em todos os Estados do País e está registrada no TSE sob o protocolo 37404/2010. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo diário conservador paulistano Folha de S.Paulo.
Pesquisa encomendada
Diante da debandada de aliados, que se acentuou nesta terça-feira com o abandono de um grupo de prefeitos baianos que, impressionados com pesquisas que apontam vitória de Dilma, começaram a se desvincular de Serra, o candidato tucano recebeu do governador eleito do Paraná, Beto Richa, a dica para divulgar uma pesquisa de opinião que fosse mais simpática à causa da direita. A campanha de Richa, no primeiro turno, obteve uma série de liminares, na Justiça, para censurar sucessivas pesquisas que mostravam o avanço do adversário de Richa, Osmar Dias (PDT).
Richa, em conversa com Serra, chegou a considerar a hipótese de tentar segurar, no Tribunal Superior Eleitoral, a divulgação de pesquisas na reta final da eleição para o segundo turno, mas o adversário de Dilma pensou duas vezes e descartou o viés judicialista. Surgiu, então, a ideia de buscar números mais favoráveis ao tucano. Para isso, a oposição recorreu ao desconhecido instituto GPP, fundado em 1991, e que atua preferencialmente no ramo de pesquisas empresariais, ligado ao ex-prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM).
Para que pudesse ser divulgada, a pesquisa do GPP precisou ser registrada na Justiça Eleitoral até para, no futuro, servir de prova em um possível processo contra o PSDB, que setores da campanha petista já consideram viável, por tentativa de condução do eleitorado a erro. O registro foi feito em nome do próprio candidadto a vice na chapa de Serra, deputado Índio da Costa (DEM-RJ), de quem foi a sugestão para divulgar uma pesquisa interna, realizada entre os dias 23 e 25 deste mês. Segundo o levantamento, contando apenas os votos válidos, Dilma Rousseff (PT) teria 53,1% contra 46,8% de José Serra (PSDB). A margem de erro é de 1,8 ponto para mais ou para menos. A pesquisa foi protocolada no TSE com o número 37219/2010.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Eleitor tradicional do PSDB diz que campanha de Serra é repulsiva
Tradicionais eleitores do PSDB começam a abandonar o barco da candidatura Serra em função dos rumos tomados pela campanha tucana.
Um exemplo disso é o texto publicado pelo jornalista Paulo Nogueira, ex-editor assistente da Veja e ex-diretor de redação da Exame, em seu blog Diário do Centro do Mundo. Vivendo atualmente em Londres, Paulo Nogueira qualifica a campanha de Serra de “repulsiva” e diz esperar que o ex-governador de São Paulo saia de cena para que os tucanos possam se renovar. Ele escreve:
NÃO SEI SE alguém se surpreendeu com as últimas pesquisas, que parecem consolidar a caminhada de Dilma rumo ao Palácio do Planalto.
Eu não.
A campanha de Serra é repulsiva, e acabou por afugentar do PSDB gente que, como eu, tradicionalmente opta pelo partido.
O episódio de ontem no Rio é apenas mais um de uma lista de pequenas trapaças de Serras. Ele é provavelmente a primeira pessoa no mundo a fazer tomografia por receber uma fita crepe na cabeça. O médico que o atendeu disse, constrangido, que o exame acusara o que todo mundo já sabia. Não havia problema nenhum.
Serra aproveitou para fazer fotos no hospital, em meio a extemporâneas e descabidas declarações de paz e amor hippie. “Não entendo política como violência”, disse ele. Serra entende política como uma forma de triturar todo mundo para chegar à presidência. O melhor quadro do PSDB para suceder FHC era Pedro Mallan, que foi sabotado de todas as formas por Serra.
Serra quer muito ser presidente. O problema é que os brasileiros não querem que ele seja.
(A íntegra do texto de Paulo Nogueira)
De http://rsurgente.opsblog.org/
Um exemplo disso é o texto publicado pelo jornalista Paulo Nogueira, ex-editor assistente da Veja e ex-diretor de redação da Exame, em seu blog Diário do Centro do Mundo. Vivendo atualmente em Londres, Paulo Nogueira qualifica a campanha de Serra de “repulsiva” e diz esperar que o ex-governador de São Paulo saia de cena para que os tucanos possam se renovar. Ele escreve:
NÃO SEI SE alguém se surpreendeu com as últimas pesquisas, que parecem consolidar a caminhada de Dilma rumo ao Palácio do Planalto.
Eu não.
A campanha de Serra é repulsiva, e acabou por afugentar do PSDB gente que, como eu, tradicionalmente opta pelo partido.
O episódio de ontem no Rio é apenas mais um de uma lista de pequenas trapaças de Serras. Ele é provavelmente a primeira pessoa no mundo a fazer tomografia por receber uma fita crepe na cabeça. O médico que o atendeu disse, constrangido, que o exame acusara o que todo mundo já sabia. Não havia problema nenhum.
Serra aproveitou para fazer fotos no hospital, em meio a extemporâneas e descabidas declarações de paz e amor hippie. “Não entendo política como violência”, disse ele. Serra entende política como uma forma de triturar todo mundo para chegar à presidência. O melhor quadro do PSDB para suceder FHC era Pedro Mallan, que foi sabotado de todas as formas por Serra.
Serra quer muito ser presidente. O problema é que os brasileiros não querem que ele seja.
(A íntegra do texto de Paulo Nogueira)
De http://rsurgente.opsblog.org/
sábado, 16 de outubro de 2010
Missa com presença de Serra acaba em tumulto em Canindé - Ceará
Padre critica campanha fascista de Serra nas fuças do elemento
Mais sobre a confusão com padre, Tasso e Serra em Canindé
Por: Érico Firmo
O Povo Online
Mais do relato de Ítalo Coriolano sobre a confusão entre o padre, Tasso Jereissati (PSDB) e José Serra (PSDB) em Canindé.
Logo no começo da missa, o padre Francisco, que celebrava a cerimônia, começou a se queixar. Disse que quem estava lá para causar tumulto se retirasse, porque o povo lá estava para ouvir São Francisco, e não políticos.
Serra e Tasso estavam na plateia, em local de destaque.
Já no fim da missa, o padre mostrou panfleto de Serra com críticas a Dilma em temas relativos a religiosidade. E disse que ninguém podia falar em nome da Igreja e que aquela não era a posição da Igreja.
Tasso, que estava na frente, não se conteve e partiu para cima do padre, chamando-o de petista. Foi contido por assessora e por sua esposa.
Leia mais em: ¹³ O ESQUERDOPATA ¹³: Padre critica campanha fascista de Serra nas fuças do elemento
José Serra não acabou com o crack...pelo contrário, aumentou
Pedestres formam comboio para evitar usuários de crack em SP.
Por conta de um novo local de consumo usado diariamente por viciados em crack, trabalhadores que circulam pela região da estação Santa Cecília do metrô (centro de São Paulo) têm se mobilizado para andar em "comboios" e cruzar a área.
Há cerca de três meses, usuários de crack escolheram a alça de saída do elevado Costa e Silva, o Minhocão, que dá acesso à rua Ana Cintra, bem ao lado de um dos mais movimentados acessos da estação, para fumar a droga, segundo comerciantes.
No início da noite de ontem, a Folha contou 53 usuários no local, que fica ao lado de um terminal de ônibus.
Segundo a copeira Lourdes de Souza, 40, ela e suas colegas adotaram a tática de andar em grupo para evitar o assédio dos viciados.
"Pela manhã, a gente combina um horário na saída do metrô e só atravessa no sentido da [av.] São João quando estamos em duas ou três pessoas conhecidas. À tarde, quando eles têm mais vontade da droga, os viciados ficam mais em cima, atrás de arrumar qualquer centavo para comprar crack", conta.
Comerciantes dizem ter sentido pequena queda no movimento. Segundo eles, as pessoas têm andado com muito mais pressa para evitar o assédio dos viciados.
Um dos mais velhos do grupo (muitos são crianças, com no máximo 14 anos de idade), Ricardo Luís Almeida, 43, disse que a opção de fumar crack no Minhocão se deve ao fato de a polícia passar pouco pela região.
O Comando Geral da PM disse, por nota, que a área do Minhocão "tem sido objeto de especial atenção do comando de policiamento com a realização de operações específicas naquela região".
Por: Helena ™ . Sábado, Outubro 16, 2010
Por conta de um novo local de consumo usado diariamente por viciados em crack, trabalhadores que circulam pela região da estação Santa Cecília do metrô (centro de São Paulo) têm se mobilizado para andar em "comboios" e cruzar a área.
Há cerca de três meses, usuários de crack escolheram a alça de saída do elevado Costa e Silva, o Minhocão, que dá acesso à rua Ana Cintra, bem ao lado de um dos mais movimentados acessos da estação, para fumar a droga, segundo comerciantes.
No início da noite de ontem, a Folha contou 53 usuários no local, que fica ao lado de um terminal de ônibus.
Segundo a copeira Lourdes de Souza, 40, ela e suas colegas adotaram a tática de andar em grupo para evitar o assédio dos viciados.
"Pela manhã, a gente combina um horário na saída do metrô e só atravessa no sentido da [av.] São João quando estamos em duas ou três pessoas conhecidas. À tarde, quando eles têm mais vontade da droga, os viciados ficam mais em cima, atrás de arrumar qualquer centavo para comprar crack", conta.
Comerciantes dizem ter sentido pequena queda no movimento. Segundo eles, as pessoas têm andado com muito mais pressa para evitar o assédio dos viciados.
Um dos mais velhos do grupo (muitos são crianças, com no máximo 14 anos de idade), Ricardo Luís Almeida, 43, disse que a opção de fumar crack no Minhocão se deve ao fato de a polícia passar pouco pela região.
O Comando Geral da PM disse, por nota, que a área do Minhocão "tem sido objeto de especial atenção do comando de policiamento com a realização de operações específicas naquela região".
Por: Helena ™ . Sábado, Outubro 16, 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
E os que amam a democracia estão acordando: outro manifesto pró-Dilma, pró-vida, pró-Justiça
Os fracassos e escândalos de corrupção de Serra na saúde
Na propaganda de José Serra (PSDB/SP) ele se apresenta como "muito competente" na área de saúde, mas na realidade a situação é bem outra.
Seu governo no estado de São Paulo deixou de herança um APAGÃO no suprimento de remédios. O programa chamado "dose certa" passou a atrasar a entrega, deixando a população sem remédios.
O governo tucano paulista, através da FURP (Fundação do governo estadual), emitiu nota, em julho, explicando que o atraso ocorreu devido à “modernização” do sistema da Fundação.
Que modernização tucana é essa onde, em vez de melhorar os serviços, provoca APAGÃO na entrega de remédios essenciais há mais de um ano?
Como alternativa, algumas prefeituras avisam aos pacientes hipertensos, que o captopril pode ser comprado no Programa Farmácia Popular do Brasil, criado pelo Governo Federal, até mesmo a partir de R$ 1,00. Leia informações mais completas aqui.
Superfaturamento de remédios como governador
Além do atraso, tem muito munícipio preferindo receber verbas em dinheiro, do que o equivalente em remédios do "Dose Certa". Preferem licitar a compra de remédios conseguindo mais baratos, o que indica que o governo do estado está comprando superfaturado.
Em 2007, auditoria da CGU (Controladoria Geral da União) constatou que a FURP adquiriu
medicamentos com até 71,91% de superfaturamento.
Passagem de José Serra pelo Ministério da Saúde foi marcada por escândalos de corrupção
No governo Lula, o SAMU-192 é um sucesso, mas na gestão de Serra ele comprou ambulâncias no esquema Sanguessugas. O dinheiro público era roubado, e o povo ficava com ambulâncias depenadas, sem os aparelhos que deveriam equipar o veículo. O ministro da Saúde, José Serra, pagava a conta superfaturada.
Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados de José Serra se juntaram à máfia dos "vampiros" para comprar derivados de sangue com dinheiro público - e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.
Em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia "dá conta da prática de diversos crimes". Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.
A polícia constatou que Serra recebeu o documento e leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Foi abafado. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula.
Serra, em vez de matar mosquitos, deixou pessoas morrerem de dengue
1) Serra assumiu o ministério da Saúde em 31 de março de 1998, em meio a uma epidemia de dengue; "prometeu" uma guerra das forças da saúde contra a doença;
2) iniciou então o desmonte, usando a velha política de cortes de verbas sociais, imposta pelo FMI;
3) primeiro, ignorou as linhas de ação e planos iniciados por seu antecessor, o médico Adib Jatene;
4) em nome de uma descentralização atabalhoada, transferiu responsabilidades da FUNASA, Fundação Nacional de Saúde, o órgão executivo do ministério, para prefeituras despreparadas;
5) Em junho de 1999, o ditador Serra demitiu 5.792 agentes sanitários contratados pela FUNASA em regime temporário, acelerando o desmonte do órgão, em sintonia com a agenda do Estado mínimo, atendendo ao FMI;
6) um mês depois, em 1º de julho de 1999, o procurador da República Rogério Nascimento pediu à Justiça o adiamento da dispensa dos 5.792 mata-mosquitos até que as prefeituras pudessem treinar pessoal; pedido ignorado pelo ditador Serra.
7) Em 5 de agosto de 1999, num despacho do processo dos mata-mosquitos, a juíza federal Lana Maria Fontes Regueira escreveu: "Estamos diante de uma situação de consequências catastróficas, haja vista a iminente ocorrência de dengue hemorrágica".
8) O epidemiologista Roberto Medronho, diretor do Núcleo de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, completaria: "A descentralização da saúde não foi feita de forma bem planejada. O afastamento dos mata-mosquitos no Rio foi uma atitude irresponsável"
9) em abril de 2001, a Coordenação de Dengue do município do Rio previu uma epidemia no verão de 2002 com grande incidência de febre hemorrágica. A sugestão: contratar 1.500 agentes e comprar mais equipamentos de emergência; foi ignorada pelo ditador Serra.
10) O ano de 2001 foi o primeiro em que os mata-mosquitos da Funasa, dispensados por Serra não atuaram. A dengue voltou de forma fulminante no Rio: 68.438 pessoas infectadas, mais que o dobro das 32.382 de 1998, quando Serra assumiu o ministério.
11) Em 2002, já candidato contra Lula, Serra era ovacionado em vários pontos do país aos gritos de 'Presidengue'. Justa homenagem a sua devastadora atuação da saúde pública
Seu governo no estado de São Paulo deixou de herança um APAGÃO no suprimento de remédios. O programa chamado "dose certa" passou a atrasar a entrega, deixando a população sem remédios.
O governo tucano paulista, através da FURP (Fundação do governo estadual), emitiu nota, em julho, explicando que o atraso ocorreu devido à “modernização” do sistema da Fundação.
Que modernização tucana é essa onde, em vez de melhorar os serviços, provoca APAGÃO na entrega de remédios essenciais há mais de um ano?
Como alternativa, algumas prefeituras avisam aos pacientes hipertensos, que o captopril pode ser comprado no Programa Farmácia Popular do Brasil, criado pelo Governo Federal, até mesmo a partir de R$ 1,00. Leia informações mais completas aqui.
Superfaturamento de remédios como governador
Além do atraso, tem muito munícipio preferindo receber verbas em dinheiro, do que o equivalente em remédios do "Dose Certa". Preferem licitar a compra de remédios conseguindo mais baratos, o que indica que o governo do estado está comprando superfaturado.
Em 2007, auditoria da CGU (Controladoria Geral da União) constatou que a FURP adquiriu
medicamentos com até 71,91% de superfaturamento.
Passagem de José Serra pelo Ministério da Saúde foi marcada por escândalos de corrupção
No governo Lula, o SAMU-192 é um sucesso, mas na gestão de Serra ele comprou ambulâncias no esquema Sanguessugas. O dinheiro público era roubado, e o povo ficava com ambulâncias depenadas, sem os aparelhos que deveriam equipar o veículo. O ministro da Saúde, José Serra, pagava a conta superfaturada.
Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados de José Serra se juntaram à máfia dos "vampiros" para comprar derivados de sangue com dinheiro público - e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.
Em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia "dá conta da prática de diversos crimes". Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.
A polícia constatou que Serra recebeu o documento e leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Foi abafado. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula.
Serra, em vez de matar mosquitos, deixou pessoas morrerem de dengue
1) Serra assumiu o ministério da Saúde em 31 de março de 1998, em meio a uma epidemia de dengue; "prometeu" uma guerra das forças da saúde contra a doença;
2) iniciou então o desmonte, usando a velha política de cortes de verbas sociais, imposta pelo FMI;
3) primeiro, ignorou as linhas de ação e planos iniciados por seu antecessor, o médico Adib Jatene;
4) em nome de uma descentralização atabalhoada, transferiu responsabilidades da FUNASA, Fundação Nacional de Saúde, o órgão executivo do ministério, para prefeituras despreparadas;
5) Em junho de 1999, o ditador Serra demitiu 5.792 agentes sanitários contratados pela FUNASA em regime temporário, acelerando o desmonte do órgão, em sintonia com a agenda do Estado mínimo, atendendo ao FMI;
6) um mês depois, em 1º de julho de 1999, o procurador da República Rogério Nascimento pediu à Justiça o adiamento da dispensa dos 5.792 mata-mosquitos até que as prefeituras pudessem treinar pessoal; pedido ignorado pelo ditador Serra.
7) Em 5 de agosto de 1999, num despacho do processo dos mata-mosquitos, a juíza federal Lana Maria Fontes Regueira escreveu: "Estamos diante de uma situação de consequências catastróficas, haja vista a iminente ocorrência de dengue hemorrágica".
8) O epidemiologista Roberto Medronho, diretor do Núcleo de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, completaria: "A descentralização da saúde não foi feita de forma bem planejada. O afastamento dos mata-mosquitos no Rio foi uma atitude irresponsável"
9) em abril de 2001, a Coordenação de Dengue do município do Rio previu uma epidemia no verão de 2002 com grande incidência de febre hemorrágica. A sugestão: contratar 1.500 agentes e comprar mais equipamentos de emergência; foi ignorada pelo ditador Serra.
10) O ano de 2001 foi o primeiro em que os mata-mosquitos da Funasa, dispensados por Serra não atuaram. A dengue voltou de forma fulminante no Rio: 68.438 pessoas infectadas, mais que o dobro das 32.382 de 1998, quando Serra assumiu o ministério.
11) Em 2002, já candidato contra Lula, Serra era ovacionado em vários pontos do país aos gritos de 'Presidengue'. Justa homenagem a sua devastadora atuação da saúde pública
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Geografia do voto
Resultado da Eleição - 1º Turno 2006
* GERALDO ALCKMIN
39.968.369 (41,635%)
* LULA
46.662.365 (48,608%)
Resultado da Eleição - 1º Turno 2010
* DILMA
47.651.434 (46,91%)
* JOSÉ SERRA
33.132.283 (32,61%)
Pelo que se pode notar nos números acima, O PSDB precisa reconquistar
7 MILHÕES de votos somente para se tornar tão competitivo como em 2006.
Para ganhar, outros 10 MILHÕES além do número mencionado anteriormente...
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Dilma Rousseff entra na lista das cem mulheres mais poderosas da Forbes
Revista destaca candidata petista como a provável primeira mulher presidente do Brasil
Revista americana Forbes apresenta Dilma Rousseff como uma das mulheres mais influentes do mundo; Gisele Bündchen também está na lista
A ex-ministra-chefe da Casa Civil e atual candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), está na lista das cem mulheres mais poderosas do mundo da revista americana Forbes, divulgada nesta quarta-feira
Segundo o editorial da revista, nesta seleção estão ícones da política, banqueiras, atletas e artistas que mais influenciam as pessoas na atualidade com seu poder e criatividade.
Dilma alcançou a 29ª posição na categoria “políticos” (95º lugar da lista completa). Em seu perfil, publicado no site da Forbes, ela é descrita como a favorita nas eleições brasileiras de 31 de outubro, onde tem como rival é José Serra (PSDB). A revista destaca que ela poderá ser a primeira mulher presidente na história do país.
- Ela foi escolhida a dedo como a candidata do Partido dos Trabalhadores pelo popular presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já a nomeou ministra de Energia e ministra-chefe da Casa Civil.
Outra brasileira incluída pela Forbes é a modelo Gisele Bündchen, que ficou na 72ª posição.
Já quem está no topo da lista é a primeira-dama americana, Michelle Obama, seguida pela também americana Irene Rosenfeld, executiva da gigante de alimentos Kraft Foods, e a influente apresentadora Oprah Winfrey, considerada a mais bem-sucedida mulher da mídia.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ciro Gomes entra para a coordenação de campanha
O deputado Ciro Gomes (PSB), uma das maiores lideranças políticas do Nordeste e do Brasil, se integrou neste segundo turno à coordenação da campanha da candidata Dilma Rousseff. A notícia foi dada pela própria candidata hoje, durante entrevista coletiva em Brasília.
“Tem uma pessoa muito especial que hoje integra a coordenação da campanha, que é o nosso querido Ciro Gomes. Ele vai participar da coordenação e estou muito feliz porque eu admiro, respeito e considero muito o deputado Ciro Gomes. Acho que ele tem uma imensa contribuição a dar”, revelou Dilma.
Animada, Dilma disse que fará uma carreata amanhã no Rio de Janeiro e, no final de semana, participará do primeiro debate na televisão, na TV Bandeirantes. Ela lembrou que o segundo turno é um ótimo momento para apresentar, de forma detalhada, as propostas aos eleitores e permitir que elas a conheçam melhor.
“Nosso objetivo principal no segundo turno é deixar o eleitor me conhecer melhor e deixar cada vez mais claro que se trata de uma disputa de dois projetos. Um projeto que é volta ao passado, porque o exemplo do que foi o governo do PSDB no Brasil tem que ser lembrado. É a única carta de referência que o eleitor pode ter ao considerar o que significa concretamente os compromissos do meu adversário", disse.
Ela acrescentou: "Meu projeto, que é de mudança e transformação do Brasil. Levamos nesses últimos oito anos o Brasil a uma nova era de prosperidade, mais emprego, crescimento a taxas elevadas e, sobretudo, incluindo toda a população brasileira”.
Vida
Dilma falou que não vê o menor problema em debater temas religiosos, já que o projeto que ela defende está baseado no humanismo e nos valores cristãos. Católica, a candidata ainda ressaltou a importância que dá à vida.
“É muito importante afirmar que meu projeto, que foca nas pessoas marginalizadas, é um projeto a favor da vida. E tenho certeza que entre a concepção da minha proposta tem tudo a ver com as religiões no Brasil", afirmou.
Segundo ela, "o Brasil tem uma força muito grande na religião cristã e eu particularmente sou de família católica e sempre fui a favor da vida. Mas, sobretudo, eu tenho hoje muita felicidade de ter passado nesta campanha com uma experiência pessoal muito forte, que foi o nascimento do meu neto. Mais do que tudo eu sou a favor da vida”.
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