"não pego em alça de caixão"
A diretoria do Botafogo comunica que acertou neste sábado a permanência de Joel Santana no comando da equipe profissional. O técnico, que cumprirá seu contrato até o fim, comandará o time no amistoso deste domingo, às 18h30, contra o Corinthians, no Stadium Rio, em uma grande festa alvinegra, e depois concederá entrevista coletiva para comentar os motivos pelos quais decidiu ficar no clube.
"Queria escutar meu coração, ele me disse que devia permanecer no Botafogo, pois fui muito bem recebido aqui. Agradeço à diretoria pelo apoio desde que cheguei. Agora, aproveito para reforçar o convite para o torcedor comemorar conosco o título carioca neste domingo no nosso estádio. Eu não poderia ficar fora desta festa", explicou.
Alguns motivos foram fundamentais para a permanência: o carinho que recebeu de diretoria, comissão técnica, funcionários e torcida; a estrutura profissional que o permitiu ser campeão carioca e o ajudará a ter bons resultados também no Campeonato Brasileiro; e, principalmente, o apelo dos jogadores após reunião na manhã deste sábado. Loco Abreu, Leandro Guerreiro, Lucio Flavio, Caio e Somália sensibilizaram muito o treinador.
"A diretoria ficou muito satisfeita pela decisão do Joel porque a postura durante todo o processo foi ética, conduzindo a negociação de uma forma muito transparente", afirmou o presidente Mauricio Assumpção.
Em sua terceira passagem pelo Botafogo, Joel Santana ganhou seu segundo título carioca pelo clube. O treinador tem números expressivos à frente do time, com 111 jogos, 61 vitórias, 26 empates e 24 derrotas.
Um blog alinhado com a verdade, e a veracidade dos fatos, comentando acontecimentos, e repassando informações e notícias do dia a dia.
sábado, 24 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Geddel e César: Como canta nosso amigo Benito de Paula "Tudo está no seu lugar graças a Deus, graças a Deus" Que venham, vamos vencê-los!
Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto
O governador da Bahia Jaques Wagner agiu com integridade ética ao propor aliança eleitoral com o senador César Borges (PR). Nada impôs ao PT e partidos aliados, pelo contrário, manteve sempre o método do convencimento.
O senador César Borges dava sempre a aparência de estar dialogando. Entretanto, na calada da noite, conspirava com Geddel Vieira Lima, do PMDB. Quem dá mais? Quem dá mais? Como um leilão cuja moeda é o pragmatismo e sabe-se Deus lá o que isso quer dizer, Geddel ofereceu o cálice da traição política.
César Borges veio do carlismo, onde a ética política nunca imperou. Geddel Vieira Lima também veio deste leito e dele nunca emergiu. Ali, é dando que se recebe.
É como o povo diz. Pau que nasce torto não tem jeito, morre torto. Eles se merecem.
Carta aberta de Brizola Neto a José Serra: o Brasil não pode mais...
Li boa parte de seu discurso, senhor José Serra. Talvez eu seja hoje o que o senhor foi, na minha idade, quando era um jovem, que presidia a União Nacional dos Estudantes e apoiava o governo João Goulart no Comício da Central. Quando o senhor defendia o socialismo que hoje condena, o patriotismo que hoje trai, o desenvolvimento autônomo do Brasil do qual hoje o senhor debocha.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
O senhor, como Fernando Henrique, é útil aos donos do Brasil — sim, Serra, o Brasil tem donos, porque 1% dos brasileiros mais ricos tem o mesmo que todos os 50% mais pobres — porque foi diferente no passado e, hoje, cobre-se do que foi para que não lhe vejam o que é.
O símbolo do Brasil que não pode mais, que não pode ser mais como o fizeram.
Não pode mais o Brasil ser das elites, porque nossas elites, salvo exceções, desprezam nosso povo, acham-no chinfrim, malandro, preguiçoso, sujo, desonesto, marginal. Têm nojo dele, fecham-lhe os vidros com película para nem serem vistos.
Não pode mais ser o país das elites, porque nossas elites, em geral, não hesitam em vender tudo o que este país possui — como o senhor, aliás, incentivou fazer — para que a “raça superior” venha aqui e explore nossas riquezas de maneira “eficiente” e “lucrativa”. Para eles, é claro, e para os que vivem de suas migalhas.
Não pode mais ser o Brasil dos governantes arrogantes, como o senhor, que falam de cima — quando falam — que empolam o discurso para que, numa língua sofisticada, que o povo não entende, negociem o que pertence a todos em benefício de alguns.
Não pode mais ser o país dos sábios que, de tão sabidos, fizeram ajoelhar este gigante perante o mundo e nos tornaram servos de uma ordem econômica e políticas injustas. O país dos governantes “cultos”, que sabem miar em francês e dizer “sim, senhor” em inglês.
Não pode mais ser o país do desenvolvimento a conta-gotas, do superávit acima de tudo, dos juros mais acima de tudo ainda, dos lucros acima do povo, do mercado acima da felicidade, do dinheiro acima do ser humano.
O Brasil pode hoje mais do que pôde no governo do que o senhor fez parte.
Pôde enfrentar a mais devastadora crise econômica mundial aumentando salário, renda, consumo, produção, emprego quando passamos décadas ouvindo, diante numa crise na Malásia ou na Tailândia que era preciso arrochar mais o povo.
Pôde falar de igual para igual no mundo, pôde retomar seu petróleo, pôde parar de demitir, pôde retomar investimentos públicos, pôde voltar a investir em moradia, em saneamento, em hidrelétricas, em portos, em ferrovias, em gasodutos. Pôde ampliar o acesso à educação, ainda que abaixo do que mereça o povo, pôde fazer imensas massas de excluídos ingressarem no mundo do consumo e terem direito a sonhar.
Pôde, sim, assumir o papel que cabe no mundo a um grande país, líder de seus irmãos latino-americanos.
O Brasil pôde ser, finalmente, o país em que seu povo não se sente um pária. Um país onde o progresso não é mais sinônimo de infelicidade.
É por isso, Serra, que o Brasil não pode mais andar para trás. Não pode voltar para as mãos de gente tão arrogante com seu povo e tão dócil aos graúdos. Não pode mais ser governado por gente fria, que não sente a dor alheia e não é ansiosa e aflita por mudar.
Não pode mais, Serra, não pode mais ser governado por gente que renegou seus anos mais generosos, mais valentes, mais decididos e que entregou seus sonhos ao pragmatismo, que disfarça de si mesmo sua capitulação ao inimigo em nome do discurso moderno, como se pudesse ser moderno aquilo que é apoiado pelo Brasil mais retrógrado, elitista, escravocrata, reacionário.
Há gente assim no apoio a Lula e a Dilma, por razões de conveniência-político eleitoral, sim. Mas há duzentas vezes mais a seu lado, sem qualquer razão senão a de ver que sua candidatura e sua eleição são a forma de barrar a ascensão da “ralé”. Onde houver um brasileiro empedernidamente reacionário, haverá um eleitor seu, José Serra.
Normalmente não falaria assim a um homem mais velho, não cometeria tal ousadia.
Mas sinto esta necessidade, além de mim, além de minha timidez natural, além de minha própria insuficiência. Sinto-me na obrigação de ser a voz do teu passado, José Serra. É um jovem que a Deus só pede que suas convicções não lhes caiam como o tempo faz cair aos cabelos, que suas causas não fraquejem como o tempo faz fraquejar o corpo, que seu amor ao povo brasileiro sobreviva como a paixão da vida inteira. Que o conhecimento, que o tempo há de trazer, não seja o capital de meu sucesso, mas ferramenta do futuro.
Vi um homem, já idoso, enfrentar derrotas eleitorais e morrer como um vitorioso, por jamais ter traído as ideias que defendeu. Erros, todo humano os comete. Traição, porém, é o assassinato de nós mesmos. Matamos quem fomos em troca de um novo papel.
Talvez venha daí sua dificuldade de dormir.
Na remota hipótese de vencer as eleições, José Serra, o senhor será o derrotado. O senhor é o algoz dos seus melhores sonhos.
Postado por Job às 19:41
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
O senhor, como Fernando Henrique, é útil aos donos do Brasil — sim, Serra, o Brasil tem donos, porque 1% dos brasileiros mais ricos tem o mesmo que todos os 50% mais pobres — porque foi diferente no passado e, hoje, cobre-se do que foi para que não lhe vejam o que é.
O símbolo do Brasil que não pode mais, que não pode ser mais como o fizeram.
Não pode mais o Brasil ser das elites, porque nossas elites, salvo exceções, desprezam nosso povo, acham-no chinfrim, malandro, preguiçoso, sujo, desonesto, marginal. Têm nojo dele, fecham-lhe os vidros com película para nem serem vistos.
Não pode mais ser o país das elites, porque nossas elites, em geral, não hesitam em vender tudo o que este país possui — como o senhor, aliás, incentivou fazer — para que a “raça superior” venha aqui e explore nossas riquezas de maneira “eficiente” e “lucrativa”. Para eles, é claro, e para os que vivem de suas migalhas.
Não pode mais ser o Brasil dos governantes arrogantes, como o senhor, que falam de cima — quando falam — que empolam o discurso para que, numa língua sofisticada, que o povo não entende, negociem o que pertence a todos em benefício de alguns.
Não pode mais ser o país dos sábios que, de tão sabidos, fizeram ajoelhar este gigante perante o mundo e nos tornaram servos de uma ordem econômica e políticas injustas. O país dos governantes “cultos”, que sabem miar em francês e dizer “sim, senhor” em inglês.
Não pode mais ser o país do desenvolvimento a conta-gotas, do superávit acima de tudo, dos juros mais acima de tudo ainda, dos lucros acima do povo, do mercado acima da felicidade, do dinheiro acima do ser humano.
O Brasil pode hoje mais do que pôde no governo do que o senhor fez parte.
Pôde enfrentar a mais devastadora crise econômica mundial aumentando salário, renda, consumo, produção, emprego quando passamos décadas ouvindo, diante numa crise na Malásia ou na Tailândia que era preciso arrochar mais o povo.
Pôde falar de igual para igual no mundo, pôde retomar seu petróleo, pôde parar de demitir, pôde retomar investimentos públicos, pôde voltar a investir em moradia, em saneamento, em hidrelétricas, em portos, em ferrovias, em gasodutos. Pôde ampliar o acesso à educação, ainda que abaixo do que mereça o povo, pôde fazer imensas massas de excluídos ingressarem no mundo do consumo e terem direito a sonhar.
Pôde, sim, assumir o papel que cabe no mundo a um grande país, líder de seus irmãos latino-americanos.
O Brasil pôde ser, finalmente, o país em que seu povo não se sente um pária. Um país onde o progresso não é mais sinônimo de infelicidade.
É por isso, Serra, que o Brasil não pode mais andar para trás. Não pode voltar para as mãos de gente tão arrogante com seu povo e tão dócil aos graúdos. Não pode mais ser governado por gente fria, que não sente a dor alheia e não é ansiosa e aflita por mudar.
Não pode mais, Serra, não pode mais ser governado por gente que renegou seus anos mais generosos, mais valentes, mais decididos e que entregou seus sonhos ao pragmatismo, que disfarça de si mesmo sua capitulação ao inimigo em nome do discurso moderno, como se pudesse ser moderno aquilo que é apoiado pelo Brasil mais retrógrado, elitista, escravocrata, reacionário.
Há gente assim no apoio a Lula e a Dilma, por razões de conveniência-político eleitoral, sim. Mas há duzentas vezes mais a seu lado, sem qualquer razão senão a de ver que sua candidatura e sua eleição são a forma de barrar a ascensão da “ralé”. Onde houver um brasileiro empedernidamente reacionário, haverá um eleitor seu, José Serra.
Normalmente não falaria assim a um homem mais velho, não cometeria tal ousadia.
Mas sinto esta necessidade, além de mim, além de minha timidez natural, além de minha própria insuficiência. Sinto-me na obrigação de ser a voz do teu passado, José Serra. É um jovem que a Deus só pede que suas convicções não lhes caiam como o tempo faz cair aos cabelos, que suas causas não fraquejem como o tempo faz fraquejar o corpo, que seu amor ao povo brasileiro sobreviva como a paixão da vida inteira. Que o conhecimento, que o tempo há de trazer, não seja o capital de meu sucesso, mas ferramenta do futuro.
Vi um homem, já idoso, enfrentar derrotas eleitorais e morrer como um vitorioso, por jamais ter traído as ideias que defendeu. Erros, todo humano os comete. Traição, porém, é o assassinato de nós mesmos. Matamos quem fomos em troca de um novo papel.
Talvez venha daí sua dificuldade de dormir.
Na remota hipótese de vencer as eleições, José Serra, o senhor será o derrotado. O senhor é o algoz dos seus melhores sonhos.
Postado por Job às 19:41
domingo, 4 de abril de 2010
Yulo busca recursos para Reforma do Mercado Municipal de Itiruçu
O Mercado Municipal do município de Ituruçu, principal centro de abastecimento da região, passará por uma importante reforma para construção de cobertura em sua estrutura. Fruto de uma emenda do deputado Yulo Oiticica, a obra será executada pelo Governo do Estado, através da Conder, e está orçada em R$500 mil. O convênio que autoriza o repasse da verba foi assinado na última segunda-feira (29) pelo prefeito da cidade de Itituçu, Carlos Martinelli, com as presenças do deputado Yulo e o presidente da Conder, Milton Villas Boas, na sede do órgão.
A cobertura de placas pré-moldada de concreto será instalada em toda a extensão do mercado, cerca de 2 mil metros quadrados, beneficiando, pelo menos, 300 comerciantes que trabalham no local. Quem ganha com a intervenção é a população do município, que vai contar com uma feira mais limpa e organizada. O prefeito Carlos Martinelli afirma que a indicação de Yulo foi bastante importante porque vai ajudar a revigorar a economia da cidade. Isso porque a obra vai garantir a revitalização do espaço que é ocupado, sobretudo, por pequenos produtores da região. Atualmente, o mercado municipal de Itiruçu, funciona apenas nos dias de sexta e sábado. A visitação média é de cerca de 4 mil pessoas por dia.
“A cobertura vai organizar a feira, que fica completamente prejudicada no período de chuva. Itiruçu possui um inverno muito rigoroso e o mercado fica comprometido. Com a reforma, os comerciantes poder ampliar o atendimento para outros dias da semana e garantir maior clientela”, salientou o prefeito.
sábado, 3 de abril de 2010
VEJA e seus capangas dizem NÃO a verdade do VOX POPULI
Postado por DANIEL PEARL .
Como já era de esperar a pior revista do Brasil, a fascista VEJA juntamente com sua tropa de choque(Lauro Jardim, Augusto Nunes e Reinaldo Azevedo) também não divulgaram os resultados da pesquisa Vox Populi que coloca por terra a farsa do DATAFOLHA. Os amigos e as amigas que acompanham o Blog da Dilma já percebeu como é feito jornalismo no Brasil. Jornalismo que fede. Jornalismo esgoto.
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