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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
DEM: um partido sem raça!
Com o DEM em queda, a Campanha de José Serra 2010 vive mais um momento de declínio com a crise no Governo do Distrito Federal, que envolve o Governador José Roberto Arruda a um esquema de corrupção.
Por Douglas Yamagata
O DEM (não é de Demônios, mas sim de Democratas) é hoje o principal partido aliado do PSDB (tucanos), onde também faz parte da “panelinha” o PPS (Partido Popular Socialista). Juntos, fazem oposição ao Governo Lula e tentam articular um nome para concorrer à presidência da república.
Embora o nome mais cogitado seja o de José Serra para presidente, alguns membros do DEM tem citado Aécio Neves como o candidato preferido. O ex-prefeito César Maia é um dos que diz publicamente sobre a sua preferência por Aécio.
É notória que a pré-candidatura de José Serra está em franca decadência, sendo que nas últimas pesquisas, Dilma diminuiu quase 10% em relação a ele. Esta situação gera um desespero por parte dos aliados, que além de não poder contar com alianças de outros partidos como o PMDB, ainda tem que ver o seu principal pré-candidato naufragar.
O que desanima ainda mais os tucanos e demos, são as recentes polêmicas que os envolvem. Com relação aos tucanos, podemos citar a recente queda da estrutura de uma ponte do Rodoanel de São Paulo, que foi uma nítida lição de incompetência. Com relação aos demos, lembramos o recente aumento em até 600% na cobrança do IPTU de São Paulo.
Os escândalos de corrupção envolvendo o Governador do DEM, José Roberto Arruda, podem colocar uma “pá de cal” sobre as candidaturas e expectativas de crescimento do partido.
DEM e o Darwinismo Político
O DEM, tem suas raízes na época da ditadura. Após a cisão da Arena (principal partido e braço da ditadura) é formado o partido de direita PDS (Partido Democrático Social), em 1980. Em 1985, surge o PFL (Partido da Frente Liberal), fruto da cisão do PDS. O DEM surge em 2007, onde o PFL mudou de nome.
Após o declínio do neoliberalismo na América Latina, a legenda do PFL (Partido da Frente Liberal) resolveu mudar o nome para DEM (Democratas). Afinal, ser liberal no país virou sinônimo de coisa ruim, tanto é que o PL (Partido Liberal), também resolveu mudar para PR (Partido da República).
A morte de Antônio Carlos Magalhães afetou a força política do DEM (ou PFL), ajudando a consolidar o declínio do partido. Podemos ilustrar a impotência do DEM na perda do Governo do Estado da Bahia para o PT, na perda da Prefeitura do Rio de Janeiro para o PMDB e na perda de dezenove cadeiras de deputados nas eleições de 2006.
Os únicos grandes “focos políticos” que restaram ao DEM são: a Prefeitura de São Paulo, cuja má gestão tem colocado em cheque a administração do prefeito Gilberto Kassab; e o Governo do Distrito Federal, encabeçado por José Roberto Arruda, cujo mandato está prestes a ser cassado devido ao esquema de corrupção desbaratado pela Polícia Federal.
Os novos quadros biônicos criados pelo DEM não dão conta de tamanha responsabilidade herdada dos papais e vovôs. Rodrigo Maia e ACM Neto são moleques inexperientes e estão perdidos sem saber dar respostas ao seu eleitorado, frente ao governo Lula.
Quando não se “aposentam” (como é o caso de ACM), os velhos quadros estão ultrapassados e decadentes. Isto quando não são traídos pelos seus companheiros tucanos, como é o caso de Alckimin e Serra que deixaram para o intelectual, Cláudio Lembo, a missão de ficar com o ônus do Governo do Estado no episódio do PCC.
Já Jorge Borhausen, perdeu o cargo de Senador em 2007 e a cabeça quando teria dito “vamos acabar com essa raça” - se referindo aos militantes do PT.
Ao que parece, dentro deste “darwinismo político” criado por Borhausen, a “raça” do PT não está em extinção - está fortalecida.
No entanto, o DEM parece em franca extinção. E não devido à retaliação política de outros partidos - mas sim, devido à natural incompetência do partido e de seus quadros políticos.
Postado por Douglas Yamagata
domingo, 29 de novembro de 2009
Propina de empresas de ônibus foi acordada dentro da Assembleia
Valmar Hupsel Filho e Flávio Costa, do A TARDE
Ocorreu dentro da Assembleia Legislativa parte da negociata envolvendo o pagamento de propina de R$ 400 mil para que a Agerba desse anuência a uma venda irregular de linhas de ônibus. Escutas telefônicas da Operação Expresso revelam que o deputado estadual Ronaldo Carletto (PP) também participava dos acertos para as transferências ilegais de concessões de linhas intermunicipais para empresas de sua família.
Nos diálogos gravados com autorização judicial, dos quais A TARDE teve acesso exclusivo, é citado o nome de outro deputado estadual: o líder do PMBD na Assembleia, Leur Lomanto (PMDB).
Durante as negociações, um dos encontros chegou a ser marcado no gabinete do deputado Leur Lomanto. A reunião foi agendada por Paulo Carletto, sócio da Rota Transportes e irmão de Ronaldo, para o dia 15 de outubro último, às 11 horas. Na véspera do encontro, em dois telefonemas, um às 10 horas e outro às 17 horas, Paulo e Ronaldo, que é da base aliada do governo, foram flagrados em conversa telefônica acertando detalhes do encontro.
Pouco depois da segunda ligação, às 17h48, Paulo Carletto ligou para avisar a Ana Dozinda Penas Pinheiro, sócia da Expresso Alagoinhas, que a reunião contaria com a presença do “Gordo”. A polícia suspeita que este codinome pode ser usado pelos acusados para referir-se ao presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, ou ainda ao secretário municipal de Transportes e Infraestrutura, Almir Melo Júnior.
Neste mesmo diálogo, Ana Dozinda, que é conhecida como Anita, chegou a questionar o porquê do “Gordo” marcar o encontro na Assembleia e não no “local dele”. “Não dá para entender”, diz a empresária. No dia marcado, Anita não compareceu. Paulo Carletto então ligou para a empresária, por volta do meio-dia, para dizer que “o pessoal está lá esperando por ela”. Anita responde que não vai porque não acertou nada naquele lugar.
Em outubro deste ano, Anita estava sendo pressionada pelo sócio da Planeta Transportes, José Ribeiro, e por Paulo Carletto, da Rota Transportes, a pagar R$ 400 mil para que a Agerba liberasse a venda das linhas da Alagoinhas e da Planeta para a Rota. A transação é considerada ilegal pelo Ministério Público estadual, uma vez que são concessões públicas e, por isso, não podem ser negociadas entre concessionárias. Neste caso, a licitação é obrigatória. O negócio foi acordado em R$ 4 milhões e o valor da propina era de 10% do total negociado.
Leia a íntegra deste texto e outras reportagens na edição impressa de A TARDE. Ou acesse a versão digital, se for assinante.
Ocorreu dentro da Assembleia Legislativa parte da negociata envolvendo o pagamento de propina de R$ 400 mil para que a Agerba desse anuência a uma venda irregular de linhas de ônibus. Escutas telefônicas da Operação Expresso revelam que o deputado estadual Ronaldo Carletto (PP) também participava dos acertos para as transferências ilegais de concessões de linhas intermunicipais para empresas de sua família.
Nos diálogos gravados com autorização judicial, dos quais A TARDE teve acesso exclusivo, é citado o nome de outro deputado estadual: o líder do PMBD na Assembleia, Leur Lomanto (PMDB).
Durante as negociações, um dos encontros chegou a ser marcado no gabinete do deputado Leur Lomanto. A reunião foi agendada por Paulo Carletto, sócio da Rota Transportes e irmão de Ronaldo, para o dia 15 de outubro último, às 11 horas. Na véspera do encontro, em dois telefonemas, um às 10 horas e outro às 17 horas, Paulo e Ronaldo, que é da base aliada do governo, foram flagrados em conversa telefônica acertando detalhes do encontro.
Pouco depois da segunda ligação, às 17h48, Paulo Carletto ligou para avisar a Ana Dozinda Penas Pinheiro, sócia da Expresso Alagoinhas, que a reunião contaria com a presença do “Gordo”. A polícia suspeita que este codinome pode ser usado pelos acusados para referir-se ao presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, ou ainda ao secretário municipal de Transportes e Infraestrutura, Almir Melo Júnior.
Neste mesmo diálogo, Ana Dozinda, que é conhecida como Anita, chegou a questionar o porquê do “Gordo” marcar o encontro na Assembleia e não no “local dele”. “Não dá para entender”, diz a empresária. No dia marcado, Anita não compareceu. Paulo Carletto então ligou para a empresária, por volta do meio-dia, para dizer que “o pessoal está lá esperando por ela”. Anita responde que não vai porque não acertou nada naquele lugar.
Em outubro deste ano, Anita estava sendo pressionada pelo sócio da Planeta Transportes, José Ribeiro, e por Paulo Carletto, da Rota Transportes, a pagar R$ 400 mil para que a Agerba liberasse a venda das linhas da Alagoinhas e da Planeta para a Rota. A transação é considerada ilegal pelo Ministério Público estadual, uma vez que são concessões públicas e, por isso, não podem ser negociadas entre concessionárias. Neste caso, a licitação é obrigatória. O negócio foi acordado em R$ 4 milhões e o valor da propina era de 10% do total negociado.
Leia a íntegra deste texto e outras reportagens na edição impressa de A TARDE. Ou acesse a versão digital, se for assinante.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Nas investigações ,o “Gordo” seria o provável destinatário de propinas pagas por donos de empresas de transporte .
Lúcio reagiu com veemência às referências feitas no mandado expedido pela juíza Ivone Bessa Ramos, titular da 1ª Vara Especializada Criminal de Salvador. Nele, o irmão do ministro Geddel Vieira Lima é apontado como “Gordo”, “Gordo Jovem” ou “Gordinho”, citações que aparecem em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. “Não sou o único gordo da Bahia”, ironizou.
Nas investigações que embasaram a determinação judicial, o “Gordo” seria o provável destinatário de propinas pagas por donos de empresas de transporte em troca de favorecimentos ilícitos na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba). O órgão esteve, até agosto, sob o comando de um aliado de Geddel, Antonio Lomanto Netto, um dos sete presos na operação.
Outro político do PMDB apontado como provável participante do esquema é o também gordo Almir Mello Júnior, secretário de Transportes e Infraestrutura de Salvador, que nega envolvimento no esquema.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Dilma defende continuidade do Governo Lula
DO BLOG DO ANSELMO RAPOSO
Em discurso na inauguração do gasoduto Coari-Manaus, da Petrobras, nesta quinta-feira, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu a continuidade do governo Lula. Num palanque em clima de campanha, Dilma destacou os avanços do atual governo em várias áreas.
- Nós sabemos que o governo do presidente Lula significa uma mudança no caminho que o Brasil vinha trilhando no passado. E nós todos juntos temos a missão, a obrigação e o dever de fazer esse projeto continuar - disse Dilma, para uma platéia de trabalhadores e políticos da região.
Na hora de descerrar a placa de inauguração do gasoduto, Lula fez questão de levar Dilma para o lado dele e o nome de Dilma foi gritado pelo presentes como futura presidente. Dilma Rousseff, cresceu 3,3% na última pesquisa eleitoral feita pelo CNT/Sensus. O crescimento de Dilma tem se dado devido as viagens do seu maior cabo eleitoral, o Presidente Lula.
Em discurso na inauguração do gasoduto Coari-Manaus, da Petrobras, nesta quinta-feira, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu a continuidade do governo Lula. Num palanque em clima de campanha, Dilma destacou os avanços do atual governo em várias áreas.
- Nós sabemos que o governo do presidente Lula significa uma mudança no caminho que o Brasil vinha trilhando no passado. E nós todos juntos temos a missão, a obrigação e o dever de fazer esse projeto continuar - disse Dilma, para uma platéia de trabalhadores e políticos da região.
Na hora de descerrar a placa de inauguração do gasoduto, Lula fez questão de levar Dilma para o lado dele e o nome de Dilma foi gritado pelo presentes como futura presidente. Dilma Rousseff, cresceu 3,3% na última pesquisa eleitoral feita pelo CNT/Sensus. O crescimento de Dilma tem se dado devido as viagens do seu maior cabo eleitoral, o Presidente Lula.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Geddel, do PMDB, indicou acusado de receber propina na Agerba
O Correio da Bahia, órgão de imprensa da famiglia ACM, não perdoou Geddel Vieira Lima, o dono do PMDB da Bahia. A manchete do jornal hoje (25.11) foi “Expresso da propina” com uma enorme ilustração de um ônibus dirigido pelo ex-diretor da Agerba, Antônio Lomanto Netto (PMDB), e todos os demais diretores presos por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Eles receberam R$ 400 mil de propina.
Na página interna, o jornal Correio da Bahia dá a manchete: “Operação prende 7 pessoas por corrupção na Agerba”. Concessão de linhas intermediárias, reajuste de tarifas e até liberação de veículos irregulares eram feitos mediante pagamento de propinas aos diretores da Agência de Regulação de Serviços Públicos de Energia – Agerba, segundo investigações da Polícia Civil da Bahia e Ministério Público Estadual.
A segunda matéria do jornal Correio da Bahia envenena o noticiário, mas é verdadeira. A manchete é “Indicação de Geddel levou Lomanto ao cargo”. E ainda a frase de apoio: “Acusado é tido como um dos articuladores políticos do PMDB”. O jornal informa que Antônio Lomanto Netto é filho do ex-governador e ex-senador Lomanto Júnior, e é irmão do ex-deputado federal Leur Lomanto. Logo, é tio do deputado estadual Leur Lomanto Júnior, todos com base política em Jequié, Sudoeste da Bahia.
Ele (Antônio Lomanto Netto) ascendeu ao cargo (na Agerba) através da aliança com o atual ministro Geddel Vieira Lima, do PMDB, e também DO PREFEITO DE SALVADOR, João Henrique Carneiro, que era do PMDB e passou para o PDT.
Ou seja, Antônio Lomanto Netto (PMDB) foi indicado para o cargo de diretor da Agerba pelo ministro Geddel Vieira Lima, PMDB. Ele era apontado como um dos principais articuladores políticos do partido. Ele permaneceu no cargo até agosto deste ano, quando Geddel rompeu com o governador Wagner.
Nos bastidores políticos...bem, não vou reproduzir bastidores políticos recolhidos pelo jornal Correio da Bahia porque não tem uma história de jornalismo idôneo, como todos sabemos.
O fato é que interceptações telefônicas legais, com ordem judicial, feitas pelo Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, indicam que o ex-diretor geral da Agerba se comprometia com empresários para fornecer concessões de linhas de transporte intermunicipais sem observar as normas legais. Ele é acusado de corrupção passiva, tráfico de influência e fraudes em licitação pública.
GEDDEL NÃO SABIA DE NADA?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Governo Serra: Arrocho, descaso, má gestão
Governo paulista é permeado por gastos desnecessários, promessas não cumpridas, altas tarifas, precarização do serviço e escândalos. Se você vota em José Serra, ainda há tempo para mudar... Não queira para o Brasil o que Serra faz por São Paulo!
Por Douglas Yamagata
Propaganda é a alma do negócio
Propaganda: Os gastos com propaganda do governo Serra saltaram de R$ 88 milhões em 2007, para R$ 202 milhões em agosto de 2009, podendo ultrapassar a R$ 300 milhões até o final de 2009.
Geração de Emprego e Renda: estão previstos recursos de R$ 1,3 milhão. Foram gastos R$ 0,00 (zero) até o momento (agosto/2009).
Saneamento: estão previstos recursos de R$ 3,2 milhões em apoio à implantação de Política Estadual. Foram gastos R$ 0,00 (zero) até o momento (agosto/2009).
Agência de Desenvolvimento: estão previstos recursos de R$ 132 mil em apoio à criação da agência. Foram gastos R$ 2 mil até o momento (agosto/2009).
Recuperação de Mananciais: estão previstos recursos de R$ 106 milhões na Recuperação do Alto Tietê. Foram gastos R$ 10 mil até o momento (agosto/2009).
Policiamento Comunitário: estão previstos recursos de R$ 650 mil em investimentos. Foram gastos R$ 105 mil até o momento (agosto/2009).
Vigilância Epidemiológica: estão previstos recursos de R$ 382 mil no combate à dengue. Foram gastos R$ 153 mil até o momento (agosto/2009).
Programa de Saúde da Família: estão previstos recursos de R$ 34 milhões em investimentos. Foram gastos R$ 12 milhões até o momento (agosto/2009).
Inteligência Policial: estão previstos recursos de R$ 253 milhões em investimentos. Foram gastos R$ 76 milhões até o momento (agosto/2009).
Um mau pagador de promessas
José Serra não cumpriu até agora nem metade das promessas de campanha. Nas áreas de saúde, educação, transporte e segurança, ele não atingiu nem 40% das metas.
Na educação há problemas de gestão tais como: capacitação de professores, material didático errado e problemas nas reformas e construções de novas escolas.
No setor de habitação, não foram cumpridas metas de urbanização de favelas, construção de moradias e financiamentos.
Uma epidemia de violência e crimes
Dos 12 indicadores de criminalidade, divulgados pela Secretaria de Segurança Pública no primeiro semestre de 2009, 10 tiveram aumentos expressivos.
Latrocínio: aumento de 79,3% em relação ao mesmo período de 2008.
Estupro: aumento de 16,9% em relação ao mesmo período de 2008.
Roubo de veículos e cargas: aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2008.
Homicídios: SP atingiu taxa de 11 casos por grupo de 1000 habitantes, considerado epidemia pela Organização Mundial de Saúde.
Seqüestros: aumento de 75% no 2º trimestre – comparado com o mesmo período de 2008.
Investimentos: Em 2008, houve corte de R$ 580 milhões em segurança.
Instalações para Polícia Civil: promessa de 40 instalações, sendo que foram entregues apenas 13 até o momento (agosto/2009).
Recursos: corte em R$ 650 mil em recursos ao policiamento comunitário.
Presídios: promessas não cumpridas de 40 mil novas vagas e 49 presídios.
Um crime contra a Saúde do Povo
Houve a entrega do Sistema Único de Saúde às Organizações Sociais (privatização e terceirizações).
Esquema de “duas filas” ampliou a demora no atendimento do SUS e discriminação na porta de entrada.
Em 2008, R$ 585 milhões deixaram de ser aplicados na saúde da população.
De 2000 a 2008, o governo tucano tirou R$ 3,3 bilhões do setor de saúde, suficiente para construir 66 hospitais de 250 leitos.
Além de tudo, faltam médicos, leitos e remédios, em conseqüência da política adotada pelo PSDB.
A educação em crise permanente
A educação na gestão tucana distribuiu livros com erros grosseiros, unidades depredadas, profissionais mal pagos e altos índices de analfabetismo.
São Paulo está em 14º lugar em 2008, nas avaliações de desempenho escolar do MEC.
O Estado de São Paulo possui 1,4 milhão de analfabetos, sendo que a taxa de adultos é 4,7% mais alta do que países como a Argentina (2,8%).
Trabalhador em segundo plano
Apesar da inscrição de 900 mil pessoas, o programa de frente de trabalho e qualificação, menos de 200 mil foram beneficiadas.
O Banco do Povo deveria conceder 140 mil empréstimos, sendo que mal chegou a 60 mil.
Funcionalismo sofre com o arrocho
O governo de São Paulo não garante o salário-mínimo regional aos servidores.
Na iniciativa privada um auxiliar de serviços gerais recebe R$ 505, enquanto que o servidor paulista recebe pela mesma ocupação R$ 133 (sem bônus e gratificações).
Serra desobedece a data-base dos funcionários públicos, não implanta planos de carreira, discrimina aposentados e pensionistas nos benefícios, amplia a terceirização dos serviços.
Os trabalhadores do Estado “mais desenvolvido” do pais recebem um mísero tíquete de alimentação de R$ 4,00.
Metrô: atrasos, panes e mortes
Os governos tucanos de 1995 à 2009, construíram apenas 2 km por ano em linha do metrô de São Paulo.
Os metrôs de SP possuem um média de 9 passageiros por metro quadrado, enquanto que o tolerado é de 6 passageiros.
Os passageiros do metrô de SP sofrem diariamente com panes, atrasos, filas e megalotação, por falta de investimentos, manutenção e planejamento.
São Paulo, terra dos pedágios
Desde o inícios dos mandatos do PSDB no governo de São Paulo, o número de pedágios foram multiplicados por 4 e suas tarifas são as mais altas do mundo.
Em 1997, eram 40 pedágios – agora, são 163. Devem chegar em breve à 170.
Os pedágios de São Paulo são seis vezes mais caras que as tarifas das rodovias federais.
Os 21,6 milhões de veículos que pagam tarifas nos pedágios, deixam em média R$ 126 por segundo nos pedágios, e os lucros devem superar a R$ 4 bilhões este ano.
Rodoanel: supercaro e atrasado
O trecho Sul foi cotado inicialmente em R$ 2,5 bilhões para ser entregue em novembro de 2009. Deve passar dos R$ 4,5 bilhões e deve ser entregue só em 2010 antes das eleições.
Imposto alto e pagamento adiantado
Governo Serra passou a cobrar antecipadamente o ICMS, prejudicando vários setores produtivos, micro e pequenos empresários.
A carga tributária paulista subiu de 9,10% para 9,77% do PIB, de 2007 para 2008.
Blindagem e falta de transparência
Mesmo com acusações de pagamento de propinas às empresas Alstom e Siemens, o governo Serra continuam com contratos com estas empresas.
Com a Alstom são R$ 9,6 bilhões em contratos firmados desde 1989.
No governo Serra, os contratos com a Alstom somam R$ 2,08 bilhões.
Máfia das casinhas
A Assembléia Legislativa investiga irregularidades e fraudes em licitações no CDHU. Estima-se que foram 60 contratos irregulares da companhia, de 2001 a 2007, num total de R$ 135 milhões.
Por Douglas Yamagata
Propaganda é a alma do negócio
Propaganda: Os gastos com propaganda do governo Serra saltaram de R$ 88 milhões em 2007, para R$ 202 milhões em agosto de 2009, podendo ultrapassar a R$ 300 milhões até o final de 2009.
Geração de Emprego e Renda: estão previstos recursos de R$ 1,3 milhão. Foram gastos R$ 0,00 (zero) até o momento (agosto/2009).
Saneamento: estão previstos recursos de R$ 3,2 milhões em apoio à implantação de Política Estadual. Foram gastos R$ 0,00 (zero) até o momento (agosto/2009).
Agência de Desenvolvimento: estão previstos recursos de R$ 132 mil em apoio à criação da agência. Foram gastos R$ 2 mil até o momento (agosto/2009).
Recuperação de Mananciais: estão previstos recursos de R$ 106 milhões na Recuperação do Alto Tietê. Foram gastos R$ 10 mil até o momento (agosto/2009).
Policiamento Comunitário: estão previstos recursos de R$ 650 mil em investimentos. Foram gastos R$ 105 mil até o momento (agosto/2009).
Vigilância Epidemiológica: estão previstos recursos de R$ 382 mil no combate à dengue. Foram gastos R$ 153 mil até o momento (agosto/2009).
Programa de Saúde da Família: estão previstos recursos de R$ 34 milhões em investimentos. Foram gastos R$ 12 milhões até o momento (agosto/2009).
Inteligência Policial: estão previstos recursos de R$ 253 milhões em investimentos. Foram gastos R$ 76 milhões até o momento (agosto/2009).
Um mau pagador de promessas
José Serra não cumpriu até agora nem metade das promessas de campanha. Nas áreas de saúde, educação, transporte e segurança, ele não atingiu nem 40% das metas.
Na educação há problemas de gestão tais como: capacitação de professores, material didático errado e problemas nas reformas e construções de novas escolas.
No setor de habitação, não foram cumpridas metas de urbanização de favelas, construção de moradias e financiamentos.
Uma epidemia de violência e crimes
Dos 12 indicadores de criminalidade, divulgados pela Secretaria de Segurança Pública no primeiro semestre de 2009, 10 tiveram aumentos expressivos.
Latrocínio: aumento de 79,3% em relação ao mesmo período de 2008.
Estupro: aumento de 16,9% em relação ao mesmo período de 2008.
Roubo de veículos e cargas: aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2008.
Homicídios: SP atingiu taxa de 11 casos por grupo de 1000 habitantes, considerado epidemia pela Organização Mundial de Saúde.
Seqüestros: aumento de 75% no 2º trimestre – comparado com o mesmo período de 2008.
Investimentos: Em 2008, houve corte de R$ 580 milhões em segurança.
Instalações para Polícia Civil: promessa de 40 instalações, sendo que foram entregues apenas 13 até o momento (agosto/2009).
Recursos: corte em R$ 650 mil em recursos ao policiamento comunitário.
Presídios: promessas não cumpridas de 40 mil novas vagas e 49 presídios.
Um crime contra a Saúde do Povo
Houve a entrega do Sistema Único de Saúde às Organizações Sociais (privatização e terceirizações).
Esquema de “duas filas” ampliou a demora no atendimento do SUS e discriminação na porta de entrada.
Em 2008, R$ 585 milhões deixaram de ser aplicados na saúde da população.
De 2000 a 2008, o governo tucano tirou R$ 3,3 bilhões do setor de saúde, suficiente para construir 66 hospitais de 250 leitos.
Além de tudo, faltam médicos, leitos e remédios, em conseqüência da política adotada pelo PSDB.
A educação em crise permanente
A educação na gestão tucana distribuiu livros com erros grosseiros, unidades depredadas, profissionais mal pagos e altos índices de analfabetismo.
São Paulo está em 14º lugar em 2008, nas avaliações de desempenho escolar do MEC.
O Estado de São Paulo possui 1,4 milhão de analfabetos, sendo que a taxa de adultos é 4,7% mais alta do que países como a Argentina (2,8%).
Trabalhador em segundo plano
Apesar da inscrição de 900 mil pessoas, o programa de frente de trabalho e qualificação, menos de 200 mil foram beneficiadas.
O Banco do Povo deveria conceder 140 mil empréstimos, sendo que mal chegou a 60 mil.
Funcionalismo sofre com o arrocho
O governo de São Paulo não garante o salário-mínimo regional aos servidores.
Na iniciativa privada um auxiliar de serviços gerais recebe R$ 505, enquanto que o servidor paulista recebe pela mesma ocupação R$ 133 (sem bônus e gratificações).
Serra desobedece a data-base dos funcionários públicos, não implanta planos de carreira, discrimina aposentados e pensionistas nos benefícios, amplia a terceirização dos serviços.
Os trabalhadores do Estado “mais desenvolvido” do pais recebem um mísero tíquete de alimentação de R$ 4,00.
Metrô: atrasos, panes e mortes
Os governos tucanos de 1995 à 2009, construíram apenas 2 km por ano em linha do metrô de São Paulo.
Os metrôs de SP possuem um média de 9 passageiros por metro quadrado, enquanto que o tolerado é de 6 passageiros.
Os passageiros do metrô de SP sofrem diariamente com panes, atrasos, filas e megalotação, por falta de investimentos, manutenção e planejamento.
São Paulo, terra dos pedágios
Desde o inícios dos mandatos do PSDB no governo de São Paulo, o número de pedágios foram multiplicados por 4 e suas tarifas são as mais altas do mundo.
Em 1997, eram 40 pedágios – agora, são 163. Devem chegar em breve à 170.
Os pedágios de São Paulo são seis vezes mais caras que as tarifas das rodovias federais.
Os 21,6 milhões de veículos que pagam tarifas nos pedágios, deixam em média R$ 126 por segundo nos pedágios, e os lucros devem superar a R$ 4 bilhões este ano.
Rodoanel: supercaro e atrasado
O trecho Sul foi cotado inicialmente em R$ 2,5 bilhões para ser entregue em novembro de 2009. Deve passar dos R$ 4,5 bilhões e deve ser entregue só em 2010 antes das eleições.
Imposto alto e pagamento adiantado
Governo Serra passou a cobrar antecipadamente o ICMS, prejudicando vários setores produtivos, micro e pequenos empresários.
A carga tributária paulista subiu de 9,10% para 9,77% do PIB, de 2007 para 2008.
Blindagem e falta de transparência
Mesmo com acusações de pagamento de propinas às empresas Alstom e Siemens, o governo Serra continuam com contratos com estas empresas.
Com a Alstom são R$ 9,6 bilhões em contratos firmados desde 1989.
No governo Serra, os contratos com a Alstom somam R$ 2,08 bilhões.
Máfia das casinhas
A Assembléia Legislativa investiga irregularidades e fraudes em licitações no CDHU. Estima-se que foram 60 contratos irregulares da companhia, de 2001 a 2007, num total de R$ 135 milhões.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Serra cai e Dilma sobe ao lado do PMDB, diz pesquisa CNT-Sensus
O pré-candidato mais cotado do PSDB para disputar as eleições do ano que vem, José Serra, vem caindo nas pesquisas de intenção de voto,
Serra perdeu 15 pontos percentuais nos últimos 12 meses.
Aposto como o Zé Pedágio não será candidato. Vai preferir "Sum Paulo" à nada.
Pesquisa CNT/Sensus comprova: Lula transfere votos
76% preferem governo de Lula ao de FHC
A pesquisa aponta que 51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula. Por outro lado, 49,3% disseram que não votariam de jeito nenhum em um político apoiado por Fernando Henrique.
51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula. Enquanto isso, ainda segundo a pesquisa, uma indicação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não acrescentaria votos para José Serra ou Aécio: 49,3% responderam que não votariam de jeito nenhum em um nome apoiado por FHC e apenas 3% votariam em um candidato do ex-presidente.
A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda feira traz uma comparação entre a percepção dos entrevistados sobre o governo do Presidente Lula e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para 76%, os sete anos do governo Lula são melhores que os oito anos da era FHC, 10% acreditam que Fernando Henrique foi melhor e 11,1% afirmaram que os dois governos são iguais. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 16 e 20 de novembro e entrevistou 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3%.
Segundo Clésio Andrade, a candidata do governo começa a estimular a guerra eleitoral, crescendo nas simulações e se favorecendo da avaliação negativa da imagem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"O Serra cai em função do apoio do Fernando Henrique, que fala em nome dele, independente dele querer ou não. O apoio ostensivo de FHC é prejudicial", disse Clésio Andrade, presidente da CNT. Nas simulações para as eleições de 2010, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), apresenta queda nos percentuais de primeiro e segundo turnos.
"Ao longo dos últimos 12 meses, Serra perdeu 15 pontos nas intenções de voto", disse Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Na primeira lista que inclui todos os prováveis candidatos à presidência da República, José Serra aparece com 31,8%, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), com 21,7%, o deputado federal Ciro Gomes (PSB)tem 17,5% das intenções de votos e a senadora Marina Silva (PV) apresenta 5,9%.
Transferência de votos
A pesquisa aponta que 51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula, enquanto 16% disseram que não votariam. Por outro lado, 49,3% disseram que não votariam de jeito nenhum em um político apoiado por Fernando Henrique, sendo que apenas 17,2% responderam que votariam no candidato de FHC.
O poder do Presidente Lula em transferir votos para um candidato à Presidência da República se manteve inalterado. Os números mostram que 20,1% dos entrevistados votariam em um nome apoiado pelo presidente Lula, 31,6% poderiam votar e 16% não votariam. Em setembro, o percentual dos que votariam no candidato apresentado pelo governo era de 20,8%.
Enquanto isso, ainda segundo a pesquisa, uma indicação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não acrescentaria votos para o candidato: 49,3% responderam que não votariam em um nome apoiado por FHC e apenas 3% votariam em um candidato do ex-presidente.
Segundo o presidente da CNT, Clésio Andrade, a aprovação do governo Lula estimula a intenção de votos num candidato apoiado pelo petista. "A avaliação do presidente Lula e de seu governo continua crescendo, resultado do bom desempenho econômico e dos programas sociais, percepção de que houve melhora da imagem do País interna e perante o mundo e o forte discurso do presidente Lula na sua linguagem de identificação com o povo", disse Andrade.
"Com relação ao cenário eleitoral, nota-se uma queda de José Serra, crescimento de Dilma e crescimento de Aécio nos cenários estimulados", disse o presidente da CNT.
A pesquisa aponta que 51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula. Por outro lado, 49,3% disseram que não votariam de jeito nenhum em um político apoiado por Fernando Henrique.
51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula. Enquanto isso, ainda segundo a pesquisa, uma indicação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não acrescentaria votos para José Serra ou Aécio: 49,3% responderam que não votariam de jeito nenhum em um nome apoiado por FHC e apenas 3% votariam em um candidato do ex-presidente.
A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda feira traz uma comparação entre a percepção dos entrevistados sobre o governo do Presidente Lula e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para 76%, os sete anos do governo Lula são melhores que os oito anos da era FHC, 10% acreditam que Fernando Henrique foi melhor e 11,1% afirmaram que os dois governos são iguais. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 16 e 20 de novembro e entrevistou 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3%.
Segundo Clésio Andrade, a candidata do governo começa a estimular a guerra eleitoral, crescendo nas simulações e se favorecendo da avaliação negativa da imagem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"O Serra cai em função do apoio do Fernando Henrique, que fala em nome dele, independente dele querer ou não. O apoio ostensivo de FHC é prejudicial", disse Clésio Andrade, presidente da CNT. Nas simulações para as eleições de 2010, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), apresenta queda nos percentuais de primeiro e segundo turnos.
"Ao longo dos últimos 12 meses, Serra perdeu 15 pontos nas intenções de voto", disse Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Na primeira lista que inclui todos os prováveis candidatos à presidência da República, José Serra aparece com 31,8%, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), com 21,7%, o deputado federal Ciro Gomes (PSB)tem 17,5% das intenções de votos e a senadora Marina Silva (PV) apresenta 5,9%.
Transferência de votos
A pesquisa aponta que 51,7% dos entrevistados votariam ou poderiam votar em candidato apoiado por Lula, enquanto 16% disseram que não votariam. Por outro lado, 49,3% disseram que não votariam de jeito nenhum em um político apoiado por Fernando Henrique, sendo que apenas 17,2% responderam que votariam no candidato de FHC.
O poder do Presidente Lula em transferir votos para um candidato à Presidência da República se manteve inalterado. Os números mostram que 20,1% dos entrevistados votariam em um nome apoiado pelo presidente Lula, 31,6% poderiam votar e 16% não votariam. Em setembro, o percentual dos que votariam no candidato apresentado pelo governo era de 20,8%.
Enquanto isso, ainda segundo a pesquisa, uma indicação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não acrescentaria votos para o candidato: 49,3% responderam que não votariam em um nome apoiado por FHC e apenas 3% votariam em um candidato do ex-presidente.
Segundo o presidente da CNT, Clésio Andrade, a aprovação do governo Lula estimula a intenção de votos num candidato apoiado pelo petista. "A avaliação do presidente Lula e de seu governo continua crescendo, resultado do bom desempenho econômico e dos programas sociais, percepção de que houve melhora da imagem do País interna e perante o mundo e o forte discurso do presidente Lula na sua linguagem de identificação com o povo", disse Andrade.
"Com relação ao cenário eleitoral, nota-se uma queda de José Serra, crescimento de Dilma e crescimento de Aécio nos cenários estimulados", disse o presidente da CNT.
CAOS: O transporte público em São Paulo
Estação Sé do Metrô, São Paulo
E em janeiro a passagem de ônibus vai subir para dois reais e cinquenta e a de trem e metrô para dois e setenta.
Superlotação, tarifas elevadas, trânsito e reduzida prioridade por parte dos governos municipal e estadual no cotidiano dos cidadãos paulistanos
Matilde Soares leva cerca de duas horas para ir de sua casa até o trabalho. No percurso de Ferraz de Vasconcelos, município localizado na região leste da Grande São Paulo, até o bairro do Tucuruvi, zona norte da capital, a auxiliar de serviços gerais utiliza quatro meios de transporte coletivo: pega lotação até a estação de trem de Ferraz de Vasconcelos de onde segue para o centro; na Estação Luz faz integração com o metrô e vai até a Estação Tucuruvi; finalmente, pega um ônibus para chegar à fabrica na qual trabalha.
“É muito cansativo, vou em pé de casa até o serviço”, conta a trabalhadora de 43 anos, mãe de três filhos, viúva e que depende do emprego para sustentar a família. Matilde faz esse percurso diariamente há cerca de cinco anos e relata que, apesar de terem acontecido melhoras no transporte coletivo de São Paulo, como a integração na Estação da Luz do metrô com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do desconto nas passagens através do bilhete único, “ainda falta muito a ser feito pelo trabalhador”.
“Nos horários que vou para o trabalho e volto para casa a condução é muito cheia. À tarde, então, na troca de trem que a gente faz em Guaianazes, já me machuquei várias vezes, é um empurra-empurra, o trem que vai para Mogi demora a chegar, depois demora a partir, os trens que vêm da Luz não param de chegar, as plataformas vão ficando lotadas. É um descaso muito grande o que fazem com a gente”, afirma. A integração citada por Matilde é feita na Estação Guaianazes, da CPTM, entre o Expresso Leste, que vem da Estação Luz, e a linha 11-Coral, com destino à Estação Estudantes, em Mogi das Cruzes.
As dificuldades enfrentadas por Matilde na utilização do transporte coletivo não se restringem somente à cidade de São Paulo, como também não são únicas do sistema sobre trilhos. Elas se repetem na vida de muitos outros trabalhadores, seja na superlotação do transporte coletivo em geral, principalmente nos horários de pico, como no valor elevado das tarifas ou no trânsito enfrentado por aqueles que utilizam ônibus.
No caso da cidade São Paulo, na avaliação de especialistas, a situação do sistema de transporte coletivo é caótica e falta atenção dos governos municipal e estadual para o setor, que acabam priorizando o transporte individual através de grandes obras na malha viária da capital.
João Arruda, de 59 anos, indigna-se ao falar sobre o transporte público paulistano. Para o aposentado, há uma falta uma organização da população para cobrar os seus direitos daqueles que ela mesma elegeu. “Enquanto nós continuarmos aceitando esse tipo de descaso, a situação não vai mudar”, protesta.
Políticas públicas
Arruda afirma que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), “não estão preocupados com o povo e, por isso, a situação do transporte público está desse jeito”.
Wagner Gomes, presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), avalia que “o transporte público em São Paulo chegou à beira do colapso, tanto do ponto de vista dos ônibus, como de trens e metrô”.
A mesma opinião é compartilhada pelo ex-secretário municipal de transportes (1990-1992) na gestão Luiza Erundina e engenheiro, Lúcio Gregori, que acredita que o agravamento da situação faça com que talvez a questão do transporte coletivo seja priorizada pelos governos. Para ele, os meios coletivos são “problemas de políticas públicas”.
“Diferentemente da saúde em que a prevenção é o melhor caminho, nessa questão parece que será o quadro agudo que ajudará. Espero. Ou então suportaremos o insuportável. Fazer o que?”, relativiza.
Caminhos
Nesse sentido, Gregori aponta, por exemplo, como solução à questão da mobilidade através dos ônibus, a construção massiva de corredores, ao invés de se reservar mais espaço para os carros.
Já em relação à superlotação dos trens, tanto da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) como da CPTM, Wagner Gomes alega que a solução é a expansão do sistema sobre trilhos. “Não dá para colocar mais trens. O intervalo entre trens no metrô, por exemplo, já é de 90 segundos, é mínimo. O que precisa é uma política de expansão”, defende.
No entanto, Lucas Monteiro, militante do Movimento Passe Livre de São Paulo, alerta que a expansão do sistema metro-ferroviário deve ser feita de modo a atender as necessidades da população. No caso do Programa de Expansão realizado por José Serra, o militante do MPL critica a falta de participação da população no traçado do projeto. “A população não participa das decisões sobre como essa expansão vai se dar, o que é extremamente problemático do nosso ponto de vista”, afirma.
Tarifa zero
Monteiro pondera que, além de se realizar a ampliação da oferta de transporte público, é necessário também que o sistema seja acessível a toda a população. Para ele, a gratuidade do serviço, principal bandeira do MPL, é uma das medidas mais importantes a serem tomadas.
Ele conta que o movimento busca conscientizar a população sobre o direito ao transporte e a cobrança de tarifas. “Talvez essa seja a nossa maior dificuldade, porque as pessoas acham natural pagar pelo transporte, algo que é completamente não natural”, relata. Segundo o movimento, o transporte é um direito da população, já que trata-se de um serviço público, igual à saúde e à educação, e deveria ser custeado de outras formas, ao invés de onerar o usuário do momento da utilização
Michelle Amaral - Brasil de Fato
sábado, 21 de novembro de 2009
A raposa no galinheiro
Em São Paulo, num passado recente, já caíram pontes e viadutos, o buraco do metrô ruiu, os bandidos do PCC declararam guerra contra a polícia, os policiais civis e militares trocaram tiros entre si, o caos no trânsito urbano virou rotina, a educação e a saúde são de Quinto Mundo, qualquer chuva é suficiente para provocar enchentes e blecautes em bairros inteiros.
Que tragédia falta se abater sobre o povo paulista para que o mito da eficiência da gestão tucana seja, pelo menos, questionado?
São anos e mais anos de administrações medíocres - para dizer o mínimo - que não merecem da imprensa, tão eficaz em outros casos, nenhuma contestação.
É como se São Paulo fosse uma ilha de prosperidade, bem estar e excelência, num mundo cheio de mazelas e problemas de todos os tipos.
Enquanto isso, os números frios das pesquisas mostram o declínio econômico do gigante, a corrosão dos indicadores sociais, num movimento que parece inexorável.
Como explicar esse retrocesso se não como consequência dessa sucessão de governos incompetentes?
Ontem mesmo o governador José Serra mostrou como se comportam os gestores tucanos frente a uma adversidade qualquer, ao responder a uma pergunta sobre o que achava de a fiscalização das obras públicas ser responsabilidade dos próprios construtores.
A sua resposta - "não vejo nada demais, é assim em todo lugar, o Estado não tem gente suficiente para fiscalizar todas as obras que faz" - é moldura perfeita para esse comportamento autista, que despreza não só o bom-senso, mas a inteligência dos pobres cidadãos paulistas.
Pois até um idiota sabe o risco de deixar a raposa tomar conta do galinheiro.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
SERRA AUMENTOU EM 700% VERBA COM PROPAGRANDA
O Governo Serra, de olho nas eleições de 2010, depois de tirar dinheiro de serviços e obras como combate a enchentes que trás prejuízos e mortes especilmente aos mais pobres, vem dobrando a cada ano as verbas com publicidade.
Gastou R$ 202 milhões, de janeiro a agosto passados, e deverá chegar a R$ 300 milhões no fim de dezembro, para propaganda e promoção da sua administração direta.
Ao mesmo tempo, as despesas das empresas estatais com publicidade aumentaram aproximadamente 700% (Setecentos) só neste ano, comparativamente a 2008, agora sabe-se porque como as enchentes que assolam o estado, o caos no transporte público e o desastre do Rodoanel ao menos o arranham a blindagem de Serra
Gastou R$ 202 milhões, de janeiro a agosto passados, e deverá chegar a R$ 300 milhões no fim de dezembro, para propaganda e promoção da sua administração direta.
Ao mesmo tempo, as despesas das empresas estatais com publicidade aumentaram aproximadamente 700% (Setecentos) só neste ano, comparativamente a 2008, agora sabe-se porque como as enchentes que assolam o estado, o caos no transporte público e o desastre do Rodoanel ao menos o arranham a blindagem de Serra
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
TUCANOS QUE ACABARAM COM OS VEÍCULOS A ALCOOL, AGORA APROVEITAM-SE PARA ENGANAR ELEITORES BRASILEIROS
TUCANOS QUE ACABARAM COM OS VEÍCULOS A ALCOOL, AGORA APROVEITAM-SE PARA ENGANAR ELEITORES BRASILEIROS
José Serrassuga, também conhecido com José Serrote e Nosferrato entre outros reveladores adjetivos, na inauguração da Usina Conquista do Pontal, da ETH Bioenergia, que só esta acontecendo porque o governo Lula desenterrou o enterrado pelos tucanos Projetos dos Combustíveis Renováveis, do alto de toda sua disfarçatez e hipocrisia teve o descaramento de criticar o governo Lula.
Com se tudo que esta acontecendo hoje no Brasil independesse de qual partido estivesse no Planalto, o tucano bateu seu bico dizendo que, "O emprego não cresce satisfatoriamente e, quando cresce, falta gente qualificada" e que "Duzentos mil empregos não são preenchidos por falta de qualificação", disfarçou tem participado do governo mais incompetente e corrupto da história recente do Brasil.
Do News Front
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Coisas que incomodam os tucanos (Parte 2)
Para quem gostou da parte 1 do "Coisas que incomodam os tucanos", é um prato cheio.Veja a comparação:
GOVERNO FEDERAL
DADOS: F H C x L U L A
RISCO BRASIL
FHC … 2.700 PONTOS
LULA … 200 PONTOS
SALÁRIO MÍNIMO
FHC …. 78 DÓLARES
LULA …. 210 DÓLARES
DÓLAR
FHC … R$ 3,00
LULA … R$ 1,78
DIVIDA COM O FMI
FHC … NÃO MEXEU
LULA … PAGOU
INDUSTRIA NAVAL
FHC … NÃO MEXEU
LULA … RECONSTRUIU
UNIVERSIDADES NOVAS
FHC … 2 (DUAS)
LULA … 10 (2 NA BAHIA)
EXTENSÕES UNIVERSITÁRIAS
FHC … NENHUMA
LULA …. 45 (3 NA BAHIA)
ESCOLAS TÉCNICAS
FHC … NENHUMA
LULA … 214
VALORES E RESERVAS DO TESOURO NACIONAL
FHC – 185 BILHÕES DE DÓLARES NEGATIVOS
LULA – 160 BILHÕES DE DÓLARES POSITIVOS
CRÉDITOS PARA O POVO – PIB
FHC … 14%
LULA … 34%
ESTRADAS DE FERRO
FHC … NENHUMA
LULA … 03 (EM ANDAMENTO)
NOTA: FHC privatizou (doou) todas as existentes.
ESTRADAS RODOVIÁRIAS
FHC … 90% DANIFICADAS
LULA … 70% RECUPERADAS
INDUSTRIA AUTOMOBILIÍSTICA
FHC … EM BAIXA 20%
LULA … EM ALTA 30%
CRISES INTERNACIONAIS
FHC … 04 ARRASANDO O PAÍS
LULA … NENHUMA PELAS RESERVAS ACUMULADAS
CÂMBIO
FHC … FIXO: ESTOURANDO O TESOURO NACIONAL
LULA … FLUTUTANTE: COM LIGEIRAS INTERVENÇÕES DO BACEN
TAXA DE JUROS SELIC
FHC … 27%
LULA … 11%
MOBILIDADE SOCIAL
FHC … 2 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA
LULA … 23 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA
EMPREGOS
FHC (em 8 anos) … 780 MIL EMPREGOS
LULA (em em 5 anos) … 11 MILHÕES DE EMPREGOS
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRURA
FHC … NENHUM
LULA … 504 BILHÕES DE REAIS PREVISTOS ATÉ 2010
POLICIA FEDERAL
FHC … 80 PRISÕES – 28 megaoperações
LULA … 2.750 PRISÕES – 480 megaoperações
MERCADO INTERNACIONAL
FHC … SEM CRÉDITO PARA COMPRAR UMA CAIXA DE FÓSFORO
LULA … INVESTIMENT GREAT
ECONOMIA INTERNA
FHC … ESTAGNAÇÃO TOTAL COM DESINFLAÇÃO INERCIAL
LULA … INCLUSÃO DE CONSUMIDORES E SURGIMENTO DE INVESTIDORES.
REFORMAS POLíTICA, ADMINISTRATIVA, TRIBUTÁRIA
FHC – NENHUMA
LULA – NENHUMA
Postado por Douglas Yamagata às 13:07 1 comentários
Marcadores: Eleições, Lula, PSD
GOVERNO FEDERAL
DADOS: F H C x L U L A
RISCO BRASIL
FHC … 2.700 PONTOS
LULA … 200 PONTOS
SALÁRIO MÍNIMO
FHC …. 78 DÓLARES
LULA …. 210 DÓLARES
DÓLAR
FHC … R$ 3,00
LULA … R$ 1,78
DIVIDA COM O FMI
FHC … NÃO MEXEU
LULA … PAGOU
INDUSTRIA NAVAL
FHC … NÃO MEXEU
LULA … RECONSTRUIU
UNIVERSIDADES NOVAS
FHC … 2 (DUAS)
LULA … 10 (2 NA BAHIA)
EXTENSÕES UNIVERSITÁRIAS
FHC … NENHUMA
LULA …. 45 (3 NA BAHIA)
ESCOLAS TÉCNICAS
FHC … NENHUMA
LULA … 214
VALORES E RESERVAS DO TESOURO NACIONAL
FHC – 185 BILHÕES DE DÓLARES NEGATIVOS
LULA – 160 BILHÕES DE DÓLARES POSITIVOS
CRÉDITOS PARA O POVO – PIB
FHC … 14%
LULA … 34%
ESTRADAS DE FERRO
FHC … NENHUMA
LULA … 03 (EM ANDAMENTO)
NOTA: FHC privatizou (doou) todas as existentes.
ESTRADAS RODOVIÁRIAS
FHC … 90% DANIFICADAS
LULA … 70% RECUPERADAS
INDUSTRIA AUTOMOBILIÍSTICA
FHC … EM BAIXA 20%
LULA … EM ALTA 30%
CRISES INTERNACIONAIS
FHC … 04 ARRASANDO O PAÍS
LULA … NENHUMA PELAS RESERVAS ACUMULADAS
CÂMBIO
FHC … FIXO: ESTOURANDO O TESOURO NACIONAL
LULA … FLUTUTANTE: COM LIGEIRAS INTERVENÇÕES DO BACEN
TAXA DE JUROS SELIC
FHC … 27%
LULA … 11%
MOBILIDADE SOCIAL
FHC … 2 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA
LULA … 23 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA
EMPREGOS
FHC (em 8 anos) … 780 MIL EMPREGOS
LULA (em em 5 anos) … 11 MILHÕES DE EMPREGOS
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRURA
FHC … NENHUM
LULA … 504 BILHÕES DE REAIS PREVISTOS ATÉ 2010
POLICIA FEDERAL
FHC … 80 PRISÕES – 28 megaoperações
LULA … 2.750 PRISÕES – 480 megaoperações
MERCADO INTERNACIONAL
FHC … SEM CRÉDITO PARA COMPRAR UMA CAIXA DE FÓSFORO
LULA … INVESTIMENT GREAT
ECONOMIA INTERNA
FHC … ESTAGNAÇÃO TOTAL COM DESINFLAÇÃO INERCIAL
LULA … INCLUSÃO DE CONSUMIDORES E SURGIMENTO DE INVESTIDORES.
REFORMAS POLíTICA, ADMINISTRATIVA, TRIBUTÁRIA
FHC – NENHUMA
LULA – NENHUMA
Postado por Douglas Yamagata às 13:07 1 comentários
Marcadores: Eleições, Lula, PSD
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Coisas que incomodam os tucanos
Por Douglas Yamagata
A oposição e os tucanos estão cada vez mais sem resposta ao Governo Lula e perdidos quanto às eleições 2010. Veja uma pequena lista das coisas que incomodam os tucanos:
Crise Mundial: Lula provou que no Brasil foi apenas uma “marolinha”.
Taxa Selic: As menores de todos os tempos. No final do mandato do Governo FHC era mais que 24%. Hoje é menor que 9%.
Bolsa: Batendo os 70.000 pontos. Recorde.
IPI: Redução à 0% e aumento no consumo de automóveis em plena “crise”.
Emprego: Previsão de contratações acentuadas até o final de 2009.
Reservas Cambiais: Liquidez em moeda externa pra enfrentar os problemas internos e externos.
Dívida externa: Enquanto o PSDB fez a dívida, o Governo Lula liquidou a dívida.
São Francisco: Obras essenciais à população nordestina que votou em Lula em 2006.
Bolsa Família: Governo Lula fez mais e melhor que o PSDB.
Pré-Sal: Irrita saber que não tiveram a competência de descobrir.
Copa do Mundo: Lula conseguiu trazer para o Brasil. A reboque virão os investimentos.
Olimpíadas: Lula conseguiu trazer para o Brasil. A reboque virão os investimentos.
Sarney: Provou que os tucanos e a oposição não tem força no Senado.
Lina: Mostrou-se uma marionete e mais mentirosa que qualquer um deles.
Tofoli: Será futuro juiz do STF por longos anos e causa tremor nos tucanos a possibilidade de ser presidente do TSE.
PMDB: Disse tchau tucanos! Agora é Dilma! Com o dobro do tempo na TV!
Ciro: Provável candidato ao governo de SP, e que incomoda Serra e Alckimin.
Dilma: Está tranqüila e provando que é a melhor sucessora ao presidente Lula. Suas aparições ao lado do presidente causa furor entre os tucanos.
Alckimin: Ameaçado por Aloísio Nunes internamente. Ameaçado por Ciro Gomes externamente. É o picolé de chuchu espremido. Ainda sofre a desmoralização com a perda da presidência e da prefeitura de São Paulo.
FHC: Sumiu e tornou-se a “herança maldita” dos tucanos. Como é que eles vão provar que o governo FHC foi melhor que Lula?
Aécio: Seria a melhor candidatura dos tucanos, mas o Serra não vai deixar. Se não sair candidato a presidente pelo PSDB, não fará campanha para o Serra.
Serra: Sua pré-candidatura a presidente não deslancha e virou a “mala sem alça” do grupinho de oposição (PSDB/DEM/PPS). Se não sair candidato a presidente pelo PSDB, não fará campanha para o Aécio. Talvez tente a re-eleição para o governo de SP, correndo o risco de também perder para o Ciro Gomes.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Serão eles débeis mentais, retardados?
A oposição que era governo na era FHC, está bradando que o interrupção de energia elétrica que ocorreu ontem, que durou apenas alguma horas, é um apagão. Eles querem esquecer, que na era FHC, era que eles faziam parte do governo, houve de fato o apagão elétrico, com direito a racionamento de energia, e quem pagou a irresponsabilidade, a falta de investimentos do desgoverno de FHC, fomos nós consumidores em nossas contas de luz. Apagão que não durou algumas horas. Durante a gestão de FHC, o povo , o país teve que conviver com dois graves episódios de apagão, em 1999 e em 2001.Na era FHC a causa do apagão foi falta de investimento na infraestrutura energética no país, descaso, irresponsabilidade, que causaram prejuízos de mais de R$ 45 bilhões, Oito anos após o país amargar o racionamento de energia, o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou a uma avaliação oficial do custo direto do apagão para consumidores e contribuintes: R$ 45,2 bilhões, valor corrigido pelo IGP-M, mostra reportagem publicada pelo jornal O GLOBO. A cifra reflete apenas as despesas repassadas em tarifas ou bancadas pelo Tesouro Nacional.De acordo com o ministro Walton Alencar Rodrigues, relator da auditoria do TCU, os R$ 45 bilhões seriam suficientes para construir "seis usinas como a de Jirau", uma das maiores no planejamento energético do governo Lula. Hoje no governo Lula, os reservatórios de água das hidrelétricas estão em níveis muito mais altos do que há dez anos. Nunca se investiu tanto em energia elétrica como no governo Lula. O que ocorreu ontem que os retardados debilóides não entendem, é que houve um problema técnico nas linhas de transmissão e não uma ausência de energia que levou ao apagão e ao racionamento de energia da era FHC. O governo Lula está investigando todas as possibilidades que causaram o blecaute, fatores climáticos, erros técnicos operacionais, falhas técnicas nos transmissores, e até uma ação de hacker não está sendo descartada. Fique sossegado FHC o titulo de príncipe trevas vai continuar sendo seu. Será ótimo a presença da ministra Dilma no Congressso para mostrar para a oposição retardada todos os investimetos feitos no setor elétrico que eles não fizeram em 8 anos de governo. Seria ótimo a ministra Dilma e o presidente Lula falar a nação em cadeia de radio e TV, que o que ocorreu não foi nem de longe um apagão aos moldes FHC, falar dos investimentos no setor, e da garantia que não teremos em seu governo o irresponsável apagão da era FHC.
Jussara Seixas
domingo, 8 de novembro de 2009
Uma amostra de como seria o Brasil nas mãos de Serra
No governo Serra, estudantes têm que pagar por uniforme e prova
"Estava na secretaria, conversando com a vice-diretora, quando uma outra funcionária disse: "ela está com uniforme pirata" e acabei levando uma advertência". Quem faz o relato é Camila Carolina Bonfim, estudante da EE São Paulo, que é uma escola pública tida como referência na rede paulista. Detalhe: a escola cobra R$ 20 pela camiseta e R$ 50 pela calça.
A medida exótica não vale apenas para uniformes, mas também para as provas. Para ter o xerox do exame e não precisar copiar as questões da lousa, com papel trazido de casa, cada aluno paga R$ 2.
Por óbvio, as práticas são contra a lei, já que trata-se de colégio da rede pública e gratuita, custeada pelos impostos pagos pela população.
Além de ilegal, as cobranças trazem constrangimentos aos alunos. "Se quer uniforme barato, que vá estudar perto da sua casa", foi a resposta ouvida por Camila ao justificar que confeccionou a peça por conta própria por ser mais barata que as "oficiais". Os alunos que se recusam a pagar a "taxa" da prova têm ainda o número de suas matrículas escritos no quadro negro.
Pega no contrapé, a direção da escola afirma que a prática foi suspensa e diz que o recurso das provas era repassado à Associação de Pais e Mestres e o dos uniformes, diretamente ao fornecedor.
Para Arthur Herculano, presidente da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), "a medida é um absurdo contra os estudantes e mostra o total descontrole da secretaria de educação com as escolas da rede pública estadual".
"Mais uma vez o estado de São Paulo protagoniza um vexame nacional. A dupla José Serra/Paulo Renato estão arruinando o ensino público estadual", completa Arthur. É o jeito tucano de governar que não para de surpreender - ou melhor, de escandalizar -, principalmente na área educacional.
De São Paulo,
Fernando Borgonovi
Publicado no Portal Vermelho
sábado, 7 de novembro de 2009
Comprovado: Mensalão surgiu com o PSDB no poder
Relator aceita 2ª denúncia contra Azeredo no mensalão tucano
Laryssa Borges
Direto de Brasília
O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou nesta quinta-feira a segunda denúncia, desta vez por lavagem de dinheiro, contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Segundo o ministro, há "fortes indícios, sérios e reveladores" de que o senador cometeu o crime de lavagem de dinheiro durante o esquema conhecido como mensalão mineiro. O STF avalia desde ontem se aceita a abertura de uma ação penal contra o senador pela participação no esquema que teria desviado dinheiro público para a campanha de reelição de Azeredo ao governo de Minas Gerais, em 1998.
Na primeira parte do julgamento, na quarta, Joaquim Barbosa havia apontado haver evidências de que Azeredo tinha conhecimento e participação no desvio de recursos públicos para sua campanha, razão pela qual opinou pela abertura de ação contra o senador também pela acusação de peculato. Após o voto de Barbosa, outros dez ministros ainda precisam se manifestar para, por maioria, decidirem se acatam o pedido do Ministério Público Federal para transformar Azeredo em réu.
O ministro José Antônio Toffoli pediu vista do processo e interrompeu o julgamento. Toffoli pediu para suspender o julgamento depois que Azeredo afirmou que um recibo no valor de R$ 4,5 mil, anexado ao processo, seria falso.
"Esse documento me chama atenção porque eu preparei um voto, não vou revelar aqui minha posição, mas o substancioso voto trazido aqui por Vossa Excelência neste momento me chama atenção porque é o único documento que leva a uma vinculação material do acusado Eduardo Azeredo", disse o ministro. No intervalo da sessão, Barbosa limitou-se a dizer que o recibo veio anexado à denúncia do Ministério Público.
Relator do caso, Barbosa afirmou que o parlamentar e o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza utilizaram falsos empréstimos de estatais para supostamente aplicar em publicidade. Azeredo nega as acusações de caixa dois e diz que o mensalão mineiro nunca existiu.
"Os empréstimos constituem mera etapa do crime de lavagem de dinheiro de modo a conferir aparência lícita aos recursos públicos utilizados na campanha à reeleição", disse o ministro. "Constitui um indício bastante forte o fato de recursos financeiros oriundos dos empréstimos obtidos por Marcos Valério terem sido depositados, conforme os laudos periciais, na conta bancária do acusado (Azeredo). Os empréstimos em questão seriam quitados com os recursos das estatais, pelo menos parcialmente, ainda de acordo com os laudos periciais", disse Barbosa.
Na avaliação do ministro, a transação envolvendo Azeredo, empresas estatais de Minas Gerais e o grupo de Marcos Valério "não foi um ato comercial comum". "Essa autorização tinha por fim permitir a lavagem de dinheiro. Essa empresa de Marcos Valério não tinha nenhuma atuação formal na campanha. Ela só entra para a lavagem de dinheiro", disse. Conforme Barbosa afirmou, a procuradoria-geral detectou que "os recursos desviados das estatais foram transferidos para a campanha declarados como doação, quando na verdade vieram de peculato (desvio de recursos)".
Na primeira parte do julgamento, nesta quarta, Joaquim Barbosa já havia apontado haver evidências de que Azeredo tinha conhecimento e participação no desvio de recursos públicos para sua campanha, razão pela qual opinou pela abertura de ação contra o senador também pela acusação de peculato.
"Os crimes ocorreram e foram planejados com antecedência pelo acusado (Azeredo). Há indícios, ainda que provisórios, que apontam para a atuação dolosa de Eduardo Azeredo", afirmou Barbosa. "(O fato de que Azeredo) Tinha conhecimento do desvio (de recursos) e queria praticá-lo estão presentes na denúncia".
Nesta quarta, o magistrado elencara uma série de indícios que apontam a existência do esquema criminoso e a participação explícita de Azeredo na captação ilegal de recursos. De acordo com ele, além dos supostos patrocínios das estatais aos campeonatos esportivos serem "superfaturados" para dar margem ao caixa dois, depoimentos sobre o caso comprovam que o parlamentar tinha atuação direta na arrecadação de dinheiro para a campanha.
Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Site Terra
Laryssa Borges
Direto de Brasília
O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou nesta quinta-feira a segunda denúncia, desta vez por lavagem de dinheiro, contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Segundo o ministro, há "fortes indícios, sérios e reveladores" de que o senador cometeu o crime de lavagem de dinheiro durante o esquema conhecido como mensalão mineiro. O STF avalia desde ontem se aceita a abertura de uma ação penal contra o senador pela participação no esquema que teria desviado dinheiro público para a campanha de reelição de Azeredo ao governo de Minas Gerais, em 1998.
Na primeira parte do julgamento, na quarta, Joaquim Barbosa havia apontado haver evidências de que Azeredo tinha conhecimento e participação no desvio de recursos públicos para sua campanha, razão pela qual opinou pela abertura de ação contra o senador também pela acusação de peculato. Após o voto de Barbosa, outros dez ministros ainda precisam se manifestar para, por maioria, decidirem se acatam o pedido do Ministério Público Federal para transformar Azeredo em réu.
O ministro José Antônio Toffoli pediu vista do processo e interrompeu o julgamento. Toffoli pediu para suspender o julgamento depois que Azeredo afirmou que um recibo no valor de R$ 4,5 mil, anexado ao processo, seria falso.
"Esse documento me chama atenção porque eu preparei um voto, não vou revelar aqui minha posição, mas o substancioso voto trazido aqui por Vossa Excelência neste momento me chama atenção porque é o único documento que leva a uma vinculação material do acusado Eduardo Azeredo", disse o ministro. No intervalo da sessão, Barbosa limitou-se a dizer que o recibo veio anexado à denúncia do Ministério Público.
Relator do caso, Barbosa afirmou que o parlamentar e o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza utilizaram falsos empréstimos de estatais para supostamente aplicar em publicidade. Azeredo nega as acusações de caixa dois e diz que o mensalão mineiro nunca existiu.
"Os empréstimos constituem mera etapa do crime de lavagem de dinheiro de modo a conferir aparência lícita aos recursos públicos utilizados na campanha à reeleição", disse o ministro. "Constitui um indício bastante forte o fato de recursos financeiros oriundos dos empréstimos obtidos por Marcos Valério terem sido depositados, conforme os laudos periciais, na conta bancária do acusado (Azeredo). Os empréstimos em questão seriam quitados com os recursos das estatais, pelo menos parcialmente, ainda de acordo com os laudos periciais", disse Barbosa.
Na avaliação do ministro, a transação envolvendo Azeredo, empresas estatais de Minas Gerais e o grupo de Marcos Valério "não foi um ato comercial comum". "Essa autorização tinha por fim permitir a lavagem de dinheiro. Essa empresa de Marcos Valério não tinha nenhuma atuação formal na campanha. Ela só entra para a lavagem de dinheiro", disse. Conforme Barbosa afirmou, a procuradoria-geral detectou que "os recursos desviados das estatais foram transferidos para a campanha declarados como doação, quando na verdade vieram de peculato (desvio de recursos)".
Na primeira parte do julgamento, nesta quarta, Joaquim Barbosa já havia apontado haver evidências de que Azeredo tinha conhecimento e participação no desvio de recursos públicos para sua campanha, razão pela qual opinou pela abertura de ação contra o senador também pela acusação de peculato.
"Os crimes ocorreram e foram planejados com antecedência pelo acusado (Azeredo). Há indícios, ainda que provisórios, que apontam para a atuação dolosa de Eduardo Azeredo", afirmou Barbosa. "(O fato de que Azeredo) Tinha conhecimento do desvio (de recursos) e queria praticá-lo estão presentes na denúncia".
Nesta quarta, o magistrado elencara uma série de indícios que apontam a existência do esquema criminoso e a participação explícita de Azeredo na captação ilegal de recursos. De acordo com ele, além dos supostos patrocínios das estatais aos campeonatos esportivos serem "superfaturados" para dar margem ao caixa dois, depoimentos sobre o caso comprovam que o parlamentar tinha atuação direta na arrecadação de dinheiro para a campanha.
Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Site Terra
Lula: “Política exige mais inteligência que conhecimento”
Aclamado de pé pelos participantes do12º Congresso do PCdoB, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu ao partido pelo apoio e lealdade e destacou a contribuição dos comunistas para o seu governo e o país. No discurso, ele aproveitou para responder às recentes críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à sua gestão e às declarações do cantor Caetano Veloso, que o chamou de analfabeto. “Na mesma semana em que fui tachado de analfabeto, ganhei o título de estadista do ano”, disse.
Lula, que discursou por mais de uma hora, começou sua intervenção resgatando a histórica relação entre PT e PCdoB, que já dura mais de 20 anos. Comparando a aliança ao convívio de um casal, ele lembrou que nunca houve brigas ou rompimento entre as duas legendas. Ressaltou que a sigla comunista esteve ao seu lado nos momentos bons e ruins, citando o apoio que recebeu desde a eleição de 89.
“Quando as pesquisas de opinião tiravam tanto voto meu que pensava que ia terminar a eleição devendo pontos ao Ibope, conversei com (João) Amazonas que era a hora de pensar a candidatura”, contou, com humor. Segundo Lula, ele ouviu do líder comunista que não era possível fazer a candidatura de um operário querendo agradar a todos os setores e que a campanha deveria ser dirigida aos trabalhadores.
“O Amazonas era o homem que apaziguava as brigas, as divergências, entre Brizola, eu e Arraes”, elogiou, ao mencionar a capacidade do PCdoB de construir a unidade. “Definimos então que as relações entre PCdoB e PT deveriam ser uma coisa mais profunda, que, respeitando as soberanias de cada partido, estivéssemos juntos na maioria das lutas. E não poderia deixar de agradecer ao PCdoB”, colocou, lembrando as eleições de 94, 98 e 2002.
“Dentro do PT teve gente que achava que eu não devia mais ser candidato. Mas, no PCdoB, não havia ninguém que dissesse isso”, afirmou, agradecido também pelo fato de o partido não “ter abandonado o barco” na crise de 2005.
Diante de uma plateia repleta de integrantes de movimentos sociais, o presidente falou sobre a época de sindicalista e defendeu: “Deus queira que muitos operários cheguem à presidência, por que aí a gente descobre a responsabilidade do cargo quando quer fazer um governo sério. (...). Na oposição, a gente diz que acha isso e aquilo. Na cadeira, você decide ou não decide, não tem trelelé. E tem que olhar a correlação de forças e as instituições”, discursou, rendendo loas também aos movimentos sociais e, em especial, à UNE.
Dirigindo-se à mesa, o presidente destacou as qualidades dos comunistas que ocuparam ministérios em seu governo, “por que tiveram caráter e lealdade”. Segundo ele, o “PCdoB foi exemplar nesses sete anos de governo”.
Continuidade
Brincalhão, Lula falou de certa “tristeza” em, pela primeira vez, não ter seu nome na cédula da disputa presidencial. “Vai ter um vazio na minha cabeça”, brincou, mencionando a pré-candidata e ministra Dilma Rousseff como a possibilidade de “continuidade de um projeto”.
Referindo-se à juventude presente no Congresso, Lula também brincou com a possibilidade de se candidatar a uma vaga no Prouni quando não estiver mais na presidência. “Talvez a UNE me aceite (...), mas acho mais fácil a UJS me aceitar”, divertiu-se.
“Prestem atenção que esta coisa é muito séria. Quem é prefeito, governador, sabe perfeitamente que um estranho no ninho pode desmontar tudo que foi feito em apenas dois anos (...). Por isso a continuidade é extremamente importante”, disse.
Recado a Caetano e FHC
Com ironia e sem citar nomes, o petista respondeu críticas sobre a sua falta de formação universitária e mandou recados ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Se tem uma coisa inteligente é a classe operária. Tem muito intelectual no Brasil que pensa que não. (...) Essa semana eu fui chamado de analfabeto (...) e nessa mesma semana eu ganhei o título de estadista do ano”.
A declaração foi uma referência ao fato de que, no último dia 5, em uma entrevista, o cantor Caetano Veloso chamou o presidente de analfabeto e disse que, ao contrário da Marina Silva e do Barack Obama, Lula não saberia falar e seria cafona e grosseiro.
“Tem gente que acha que a inteligência está ligada à quantidade de anos no colégio. Não tem nada mais burro que isso. A universidade dá conhecimento. Inteligência é outra coisa. E a política é uma das ciências que exigem mais inteligência do que conhecimento. Inteligência para saber montar equipe, tomar decisões, não está nos livros, mas no caráter e na sensibilidade”, completou. Com ironia, ele conclui: “mas não importa. As pessoas falam o que querem e ouvem o que não querem. A vida é dura”.
Soltando indiretas para Fernando Henrique Cardoso, que no último domingo divulgou artigo falando de um “subperonismo” no governo petista, Lula alfinetou: “Compreendo o ódio, porque um intelectual ficar assistindo um operário que só tem o quarto ano primário ganhar tudo que ele imaginava que ele pudesse ganhar e não ganhou...”, disse Lula, interrompido por palmas e gritos de guerra.
“Tem presidente que foi estudar dois, três anos lá fora. Eu não”, disse o presidente, afirmando que, diferente de outros presidentes, ele precisou provar desde o dia que nasceu que tem competência. “Tinha clareza, e o PCdoB sabe disso, de que se fracassássemos, levaria mais 150 anos para outro operário ser presidente”, colocou.
Ainda fazendo referência a Caetano, Lula declarou, com graça, que “um país governado por um analfabeto vai terminar realizando um governo que mais investiu em educação”. E reposicionou o alvo no ex-presidente tucano: “Estamos fazendo uma vez e meia o que eles não fizeram em um século. (...) O Fernando Henrique Cardoso achava que nós seríamos um fracasso e que ele poderia voltar”.
O precedente Lula e as instituições poderosas
O petista contou ter participado recentemente de uma reunião com catadores de papel, na qual teve “a coragem de dizer para um catador: você pode ser presidente da república desse país, porque vamos deixar um legado”. Lula, contudo, afirmou que chegar ao governo não é o mesmo que chegar ao poder, “Há instituições poderosíssimas”, colocou.
O presidente citou, então, exemplos em que houve pressão contrária às suas posições quanto à política internacional do Brasil. “Queriam que eu batesse no Evo Morales. O Evo queria o gás que era dele. Eu poderia ter feito uma bravata com ele, já que a Bolívia é um país menor. Mas eu não conseguia enxergar como é que um metalúrgico de São Bernardo ia querer brigar com o presidente da Bolívia. Queria brigar era com o Bush, mas ele virou meu amigo e nunca precisei brigar com ele”, brincou.
Sobre as críticas acerca da revisão do tratado de Itaipu, Lula lembrou que houve quem dissesse que o presidente não iria entrar em briga com o Paraguai por ser “frouxo”. “Como é que um país do tamanho e com as riquezas do Brasil vai brigar com o Paraguai? Preferi construir um acordo que vai dar chance de o Paraguai se desenvolver”.
Sob o olhar atento da militância comunista, Lula falou também sobre o papel do Brasil na região e as dificuldades de construir a Unasul. “O Brasil não pode se comportar como se tivesse a hegemonia. Tem que ser como um companheiro mais velho, contemporizar”. E divertiu-se ao dizer que propôs a criação dos Conselhos de Defesa e de Combate ao Narcotráfico na Unasul, para poder dizer: “Obama, não precisamos de bases militares. Vamos cuidar nós mesmos do combate ao narcotráfico e você vá cuidar dos consumidores”.
Manipulação da informação
Embora não tenha feito questionamentos diretos a veículos de comunicação, o presidente por várias vezes mencionou o fato de as informações importantes sobre o país não chegarem à população. E chegou a dizer que, se dependesse de alguns meios de comunicação, ninguém saberia de nada.
O presidente citou manchetes de jornais. “Uma delas, dizia: contra Lula, o PSDB treina cabos eleitorais no Nordeste. Ou seja, é um pouco o que os alemães faziam com os judeus. Ou seja, vamos treinar gente para não permitir que eles sobrevivam”, comparou o presidente.
Ele mencionou ainda uma matéria cujo título se referia à uma cobrança da ONU à meta brasileira de emissão de gases. “A ONU não tem condições de cobrar um milésimo do Brasil”, respondeu.
Além do presidente Lula, a mesa do ato foi composta por diversas lideranças políticas e dos movimentos sociais, entre elas (da esquerda para a direita), João Pedro Stedile (MST); Wagner Gomes (presidente da CTB); Ricardo Berzoini (presidente do PT; Luciana Santos (secretária de C&T de Pernambuco); Rodrigo Rollemberg (deputado federal PSB-DF); os senadore Aloisio Mercadante e Inácio Arruda; Paulo Vanucchi (secretário especial de Direitos Humanos); o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães; Luiz Dulci (secretário da Presidência); Tarso Genro (ministro da Justiça); Renato Rabelo (presidente do PCdoB); Orlando Silva (ministro do Esporte); Edson Santos (ministro da Igualdade Racial); o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; Augusto Chagas (presidente da UNE); Daniel Almeida (líder do PCdoB na Câmara); Renildo Calheiros (prefeito de Olinda); Haroldo Lima (presidente da ANP) e Aldo Rebelo (deputado federal).
De São Paulo,
Joana Rozowykwiat
Lula, que discursou por mais de uma hora, começou sua intervenção resgatando a histórica relação entre PT e PCdoB, que já dura mais de 20 anos. Comparando a aliança ao convívio de um casal, ele lembrou que nunca houve brigas ou rompimento entre as duas legendas. Ressaltou que a sigla comunista esteve ao seu lado nos momentos bons e ruins, citando o apoio que recebeu desde a eleição de 89.
“Quando as pesquisas de opinião tiravam tanto voto meu que pensava que ia terminar a eleição devendo pontos ao Ibope, conversei com (João) Amazonas que era a hora de pensar a candidatura”, contou, com humor. Segundo Lula, ele ouviu do líder comunista que não era possível fazer a candidatura de um operário querendo agradar a todos os setores e que a campanha deveria ser dirigida aos trabalhadores.
“O Amazonas era o homem que apaziguava as brigas, as divergências, entre Brizola, eu e Arraes”, elogiou, ao mencionar a capacidade do PCdoB de construir a unidade. “Definimos então que as relações entre PCdoB e PT deveriam ser uma coisa mais profunda, que, respeitando as soberanias de cada partido, estivéssemos juntos na maioria das lutas. E não poderia deixar de agradecer ao PCdoB”, colocou, lembrando as eleições de 94, 98 e 2002.
“Dentro do PT teve gente que achava que eu não devia mais ser candidato. Mas, no PCdoB, não havia ninguém que dissesse isso”, afirmou, agradecido também pelo fato de o partido não “ter abandonado o barco” na crise de 2005.
Diante de uma plateia repleta de integrantes de movimentos sociais, o presidente falou sobre a época de sindicalista e defendeu: “Deus queira que muitos operários cheguem à presidência, por que aí a gente descobre a responsabilidade do cargo quando quer fazer um governo sério. (...). Na oposição, a gente diz que acha isso e aquilo. Na cadeira, você decide ou não decide, não tem trelelé. E tem que olhar a correlação de forças e as instituições”, discursou, rendendo loas também aos movimentos sociais e, em especial, à UNE.
Dirigindo-se à mesa, o presidente destacou as qualidades dos comunistas que ocuparam ministérios em seu governo, “por que tiveram caráter e lealdade”. Segundo ele, o “PCdoB foi exemplar nesses sete anos de governo”.
Continuidade
Brincalhão, Lula falou de certa “tristeza” em, pela primeira vez, não ter seu nome na cédula da disputa presidencial. “Vai ter um vazio na minha cabeça”, brincou, mencionando a pré-candidata e ministra Dilma Rousseff como a possibilidade de “continuidade de um projeto”.
Referindo-se à juventude presente no Congresso, Lula também brincou com a possibilidade de se candidatar a uma vaga no Prouni quando não estiver mais na presidência. “Talvez a UNE me aceite (...), mas acho mais fácil a UJS me aceitar”, divertiu-se.
“Prestem atenção que esta coisa é muito séria. Quem é prefeito, governador, sabe perfeitamente que um estranho no ninho pode desmontar tudo que foi feito em apenas dois anos (...). Por isso a continuidade é extremamente importante”, disse.
Recado a Caetano e FHC
Com ironia e sem citar nomes, o petista respondeu críticas sobre a sua falta de formação universitária e mandou recados ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Se tem uma coisa inteligente é a classe operária. Tem muito intelectual no Brasil que pensa que não. (...) Essa semana eu fui chamado de analfabeto (...) e nessa mesma semana eu ganhei o título de estadista do ano”.
A declaração foi uma referência ao fato de que, no último dia 5, em uma entrevista, o cantor Caetano Veloso chamou o presidente de analfabeto e disse que, ao contrário da Marina Silva e do Barack Obama, Lula não saberia falar e seria cafona e grosseiro.
“Tem gente que acha que a inteligência está ligada à quantidade de anos no colégio. Não tem nada mais burro que isso. A universidade dá conhecimento. Inteligência é outra coisa. E a política é uma das ciências que exigem mais inteligência do que conhecimento. Inteligência para saber montar equipe, tomar decisões, não está nos livros, mas no caráter e na sensibilidade”, completou. Com ironia, ele conclui: “mas não importa. As pessoas falam o que querem e ouvem o que não querem. A vida é dura”.
Soltando indiretas para Fernando Henrique Cardoso, que no último domingo divulgou artigo falando de um “subperonismo” no governo petista, Lula alfinetou: “Compreendo o ódio, porque um intelectual ficar assistindo um operário que só tem o quarto ano primário ganhar tudo que ele imaginava que ele pudesse ganhar e não ganhou...”, disse Lula, interrompido por palmas e gritos de guerra.
“Tem presidente que foi estudar dois, três anos lá fora. Eu não”, disse o presidente, afirmando que, diferente de outros presidentes, ele precisou provar desde o dia que nasceu que tem competência. “Tinha clareza, e o PCdoB sabe disso, de que se fracassássemos, levaria mais 150 anos para outro operário ser presidente”, colocou.
Ainda fazendo referência a Caetano, Lula declarou, com graça, que “um país governado por um analfabeto vai terminar realizando um governo que mais investiu em educação”. E reposicionou o alvo no ex-presidente tucano: “Estamos fazendo uma vez e meia o que eles não fizeram em um século. (...) O Fernando Henrique Cardoso achava que nós seríamos um fracasso e que ele poderia voltar”.
O precedente Lula e as instituições poderosas
O petista contou ter participado recentemente de uma reunião com catadores de papel, na qual teve “a coragem de dizer para um catador: você pode ser presidente da república desse país, porque vamos deixar um legado”. Lula, contudo, afirmou que chegar ao governo não é o mesmo que chegar ao poder, “Há instituições poderosíssimas”, colocou.
O presidente citou, então, exemplos em que houve pressão contrária às suas posições quanto à política internacional do Brasil. “Queriam que eu batesse no Evo Morales. O Evo queria o gás que era dele. Eu poderia ter feito uma bravata com ele, já que a Bolívia é um país menor. Mas eu não conseguia enxergar como é que um metalúrgico de São Bernardo ia querer brigar com o presidente da Bolívia. Queria brigar era com o Bush, mas ele virou meu amigo e nunca precisei brigar com ele”, brincou.
Sobre as críticas acerca da revisão do tratado de Itaipu, Lula lembrou que houve quem dissesse que o presidente não iria entrar em briga com o Paraguai por ser “frouxo”. “Como é que um país do tamanho e com as riquezas do Brasil vai brigar com o Paraguai? Preferi construir um acordo que vai dar chance de o Paraguai se desenvolver”.
Sob o olhar atento da militância comunista, Lula falou também sobre o papel do Brasil na região e as dificuldades de construir a Unasul. “O Brasil não pode se comportar como se tivesse a hegemonia. Tem que ser como um companheiro mais velho, contemporizar”. E divertiu-se ao dizer que propôs a criação dos Conselhos de Defesa e de Combate ao Narcotráfico na Unasul, para poder dizer: “Obama, não precisamos de bases militares. Vamos cuidar nós mesmos do combate ao narcotráfico e você vá cuidar dos consumidores”.
Manipulação da informação
Embora não tenha feito questionamentos diretos a veículos de comunicação, o presidente por várias vezes mencionou o fato de as informações importantes sobre o país não chegarem à população. E chegou a dizer que, se dependesse de alguns meios de comunicação, ninguém saberia de nada.
O presidente citou manchetes de jornais. “Uma delas, dizia: contra Lula, o PSDB treina cabos eleitorais no Nordeste. Ou seja, é um pouco o que os alemães faziam com os judeus. Ou seja, vamos treinar gente para não permitir que eles sobrevivam”, comparou o presidente.
Ele mencionou ainda uma matéria cujo título se referia à uma cobrança da ONU à meta brasileira de emissão de gases. “A ONU não tem condições de cobrar um milésimo do Brasil”, respondeu.
Além do presidente Lula, a mesa do ato foi composta por diversas lideranças políticas e dos movimentos sociais, entre elas (da esquerda para a direita), João Pedro Stedile (MST); Wagner Gomes (presidente da CTB); Ricardo Berzoini (presidente do PT; Luciana Santos (secretária de C&T de Pernambuco); Rodrigo Rollemberg (deputado federal PSB-DF); os senadore Aloisio Mercadante e Inácio Arruda; Paulo Vanucchi (secretário especial de Direitos Humanos); o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães; Luiz Dulci (secretário da Presidência); Tarso Genro (ministro da Justiça); Renato Rabelo (presidente do PCdoB); Orlando Silva (ministro do Esporte); Edson Santos (ministro da Igualdade Racial); o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; Augusto Chagas (presidente da UNE); Daniel Almeida (líder do PCdoB na Câmara); Renildo Calheiros (prefeito de Olinda); Haroldo Lima (presidente da ANP) e Aldo Rebelo (deputado federal).
De São Paulo,
Joana Rozowykwiat
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
CARLOS MARTINELLI PARTICIPA DE ENCONTRO DO PT EM GUARULHOS
O SOL NASCE PARA TODOS
A direção nacional do PT promoverá hoje (6) e no sábado (7), em Guarulhos/SP, um grande encontro de prefeitos (560) e vice-prefeitos (423) do partido.
O tema do encontro será: A atual conjuntura política, os avanços do Governo Lula e as eleições de 2010.
O prefeito de Itiruçu Carlos Martinelli Iervese, estará presente no evento durante todo o encontro.
Também participarão ministros, senadores, deputados federais e estaduais do PT, além de outras lideranças nacionais.
A direção nacional do PT promoverá hoje (6) e no sábado (7), em Guarulhos/SP, um grande encontro de prefeitos (560) e vice-prefeitos (423) do partido.
O tema do encontro será: A atual conjuntura política, os avanços do Governo Lula e as eleições de 2010.
O prefeito de Itiruçu Carlos Martinelli Iervese, estará presente no evento durante todo o encontro.
Também participarão ministros, senadores, deputados federais e estaduais do PT, além de outras lideranças nacionais.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Decorridos quarenta anos, deixamos para trás o período do medo e do terror.
Se estivesse vivo, o líder comunista Carlos Marighella completaria 90 anos no dia 5 de dezembro. Morto durante o regime militar, a história encarrega-se, aos poucos, de desmistificar a imagem daquele que já foi considerado o "inimigo público número 1".
Se estivesse vivo, o líder comunista Carlos Marighella completaria 90 anos no dia 5 de dezembro. Morto durante o regime militar, a história encarrega-se, aos poucos, de desmistificar a imagem daquele que já foi considerado o "inimigo público número 1". Por Vinícius Pinheiro
Fotos: Acervo Iconografia, Arquivo Nacional e Arquivos do Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
4 de novembro de 1969, passava um pouco das oito da noite:
Por Vinícius Pinheiro
Marighela, dentro de um fusca (à direita) tinha um encontro marcado com freis dominicanos à altura do número 806 da Alameda Casa Branca. Mas o delegado Fleury o esperava lá. Foi morto com quatro tiros.
Marighela figurava nos cartazes dos oito terroristas mais procurados, sob o título de “assassinos”.
Quatro de novembro de 1969, São Paulo. Em uma operação que envolveu um total de 29 homens, a equipe do DOPS chefiada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury mataria Carlos Marighella, o líder comunista mais procurado do Brasil, em uma emboscada na Alameda Casa Branca. As ordens eram claras: Marighella não deveria ser preso. Na disputa pelo mérito de ter eliminado o fundador e comandante da Ação Libertadora Nacional (ALN), uma investigadora foi morta e um delegado foi ferido.
Se estivesse vivo, Carlos Marighella completaria 90 anos no dia 5 de dezembro. Desde a volta do exílio em Cuba, em 1979, Clara Charf, viúva do líder comunista, empenha-se em resgatar a memória e desconstruir a imagem do "inimigo público número 1" criada em torno da figura de Marighella. "Ele acreditava que nada poderia ser transformado sem luta e é isso que estamos fazendo. Mesmo quem discordava dos métodos utilizados por ele reconhece a sua coerência e coragem durante toda a vida", diz.
Na opinião de Clara, a realidade atual poderia ser outra se Marighella não tivesse sido assassinado em 1969. "Ele utilizou todas as formas de luta de acordo com cada situação que enfrentou e nos dias de hoje não seria diferente." Durante os 58 anos de vida, passou por todas as experiências pelas quais um revolucionário poderia viver e, afirma, jamais cruzaria os braços.
Para o cientista político Alcindo Gonçalves, a opção da luta armada contra o regime militar seguida por Marighella e pelas dissidências do Partido Comunista não foi acertada. "Todas as experiências duraram pouco tempo e não tiveram apoio popular expressivo", disse. A ditadura começou a ceder, segundo ele, quando formou-se um amplo arco de forças políticas contra o sistema, o que revelou ser o melhor caminho. "Apesar disso, a importância dele no processo de defesa das causas populares é única, não apenas durante a ditadura como em toda a vida, e sua imagem precisa ser lembrada por isso."
O VISUAL ESCALAFOBÉTICO DE REGINA "TENHO MEDO DE LULA" DUARTE
Na praia , Regina Duarte usa biquíni e tênis
Regina "tenho medo de Lula" Duarte aproveitou o dia de sol no Rio, para curtir a praia com a família. A atriz esteve nas areias da praia do Pepê, Zona Oeste da cidade, acompanhada da filha Gabriela e da neta Manuela. O visual de Regina foi um tanto ao quanto curioso: Chapéu, biquiní, meias e tênis.
Regina "tenho medo de Lula" Duarte aproveitou o dia de sol no Rio, para curtir a praia com a família. A atriz esteve nas areias da praia do Pepê, Zona Oeste da cidade, acompanhada da filha Gabriela e da neta Manuela. O visual de Regina foi um tanto ao quanto curioso: Chapéu, biquiní, meias e tênis.
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